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Mensagem por Selene Ter Out 20, 2020 11:52 am

Hostage
A vida em uma cidade pacata poderia ser um sonho de tranquilidade para qualquer mortal, mas as coisas eram diferentes para aqueles que possuíam sangue divino.

Naquela noite, Katherine decidira caminhar por entre as estreitas ruas da cidade. Precisava aliviar a cabeça e, de alguma forma, tentar livrar-se do peso de seus pecados. Mas o destino não planejava para tal uma distração tranquila. Pelo contrário, desejava matá-la.

Diretrizes— Olá, Katherine! Bem-vinda a sua missão, espero que se divirta construindo ela.

— Introduza a missão contando um pouco da sua trajetória até o dito momento. Explique sobre sua trama, seus pensamentos e tudo que acredita ser relevante para uma criação mais vívida da personagem.

— Em dado momento, Katherine decidirá partir em uma caminhada noturna, sem muitas preocupações sobre o que poderia acontecer, afinal, aquele não parecia um lugar perigoso o suficiente para isso.

— Em meio ao passeio, enquanto passa em frente a um armazém aparentemente abandonado, ouvirá sons bastante altos vindo do seu interior. Tais barulhos se assemelham a gritos humanos, os quais você certamente não pode ignorar.

— Encontre uma forma de entrar no armazém e descobrir o que está acontecendo lá dentro. Tenha em mente que não deve chamar muita atenção, por isso, a porta de entrada não é uma opção viável.

— Assim que conseguir adentrar no local, verá um homem em uma cadeira com seus braços e pernas amarrados e gravemente ferido. De costas, dois homens com o dobro do seu tamanho deferem constantes golpes físicos no aprisionado, gritando com o mesmo e exigindo que lhes diga algo o qual você não compreende muito.

— Ainda escondida, ouvirá mais de sua conversa. Os dois não são apenas mortais, ambos são filhos de Ares que buscam um item mágico que possivelmente está sob posse do outro ali presente.

— Em algum momento eles irão se afastar do prisioneiro, é a sua chance de tomar alguma atitude. Sua primeira opção é tentar soltar a vítima sem chamar atenção, tentando fugir antes que os dois semideuses retornem.

— O plano falha e, no meio do processo, ambos voltam ao local e flagram seu ato heróico. É hora do combate, deverá encontrar uma forma de derrotar os dois semideuses sem que machuquem ou se aproximem do refém.

— Assim que o fizer, solte-o e encontre uma forma de fugir. Tenha em mente que seus ferimentos impossibilitam uma mobilidade completa, então, deve encontrar um modo de fazer isso rápido e facilmente.

— Sua missão encerra assim que conseguir se afastar do local em segurança e com o refém salvo.

informações adicionais— Local: Stromness, Orkney Islands.

— Horário: 12:00 AM

— O prazo de postagem é de 30 dias, ou seja, até o dia 19/11 às 23:59.

— Poderes e armas utilizadas devem constar   em spoiler ao fim da postagem.

— Caso tenha qualquer dúvidas sobre qualquer ponto da missão, não hesite em me contatar através da MP.

Status do player e oponentes
Katherine Villeneuve
Nível 25
340/340 HP
340/340 MP

Filho de Ares
Nível 35
440/440 HP
440/440 MP

Filho de Ares
Nível 35
440/440 HP
440/440 MP

MONTY
Selene
Selene
Deuses
Localização :
into the night sky

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{Hostage}—MOPED para Katherine Villeneuve Empty Re: {Hostage}—MOPED para Katherine Villeneuve

Mensagem por Hécate Dom Fev 14, 2021 6:57 pm

missão colocada em aberto.
requisitos: ter pelo menos 25 níveis.
Hécate
Hécate
Deuses
Localização :
olimpo

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{Hostage}—MOPED para Katherine Villeneuve Empty Re: {Hostage}—MOPED para Katherine Villeneuve

Mensagem por Darya Faure Bertrand Seg Fev 15, 2021 8:30 am

like dust in the wind

Foi no terceiro dia que Violet declarou guerra ao silêncio.

Desse modo, toda ação sua era milimetricamente calculada para produzir qualquer tipo de som: seja o abrir e o fechar bruscos das portas de madeira, ou da forma como depositava os objetos sobre a mobília. Quando andava, tinha que produzir algum som contra o piso de ébano e comumente podia ser vista abrindo as janelas para deixar a brisa meridional invadir os cubículos da residência.

Veja bem, não era como se Del'Amour detestasse a solidão. Na verdade, sempre que dispunha de um momento como aquele, ela tentava transformá-lo em solitude. A questão é que três dias naquele purgatório silencioso estavam deixando a francesa tempo demais sozinha — e por vezes, tudo que Violet mais queria era ausentar-se de si própria, como se pudesse escapulir de quem era. A ausência de respostas a incomodava, bem como a falta subsequente de perguntas lógicas.

Por que estava ali? E qual era seu objetivo?

Não sabia dizer, tampouco o indagava em voz alta.

Nenhuma prece à Psiquê havia sido frutífera. Era como se sua patrona estivesse quieta, apenas observando com olhos milenares sua dúbia discípula. Mediante a sensação de desamparo — e desespero — causada pela omissão da deusa, Violet não tinha nada a fazer além de esperar. Pensava em como havia parado ali três dias antes, transportada em seu sono para um local muito distante de seu quarto apertado no chalé no estreito de Long Island. E para onde olhasse através dos vidros da janela, não via mais que silhuetas baixas de casas similares àquela na qual se hospedava.

Nada parecia se encaixar.

Intrínseca naquela rede de lacunas por preencher, pensou se não seria a peça central de um quebra-cabeça até então oculto e, por enquanto, indecifrável.

[...]

Quando a noite caiu, Del'Amour esgueirou-se para fora da casa.

Demorou alguns segundos sob a soleira, buscando a certeza de que trancara a porta. Olhou duas vezes para os lados — esquerdo e direito, respectivamente — para avaliar o movimento na ruela sinuosa na qual se encontrava. Viu apenas um casal distante caminhando de mãos dadas, nada mais.

Guardou as chaves, enfiando as mãos nos bolsos do casaco preto. Seus passos levianos levaram-na pela primeira vez desde que fora enviada até ali para longe da pacata residência, de modo que somente agora as íris azuladas da filha de Nyx bebiam do licor de um lugar totalmente novo. Passeando pelas vielas da cidadela após o entardecer, Violet encontrou indícios de vida em locais clichês: pubs apinhados de gente e pequenos restaurantes locais. Parou na frente de um deles momentaneamente, encarando o que dizia a placa sobre a entrada.

“Stromness”. Acima do anúncio, uma haste de ferro erguia a bandeira do Reino Unido, aliada à bandeira da Escócia.

Merde. — Murmurou em sua língua materna. Del'Amour percebeu somente então o quão longe estava dos domínios olimpianos. Teria alguém no silencioso chalé de Nyx sentido sua falta?

Continuaria presa àqueles meandros de questionamentos se algo reluzente não tivesse atraído sua atenção. Ali perto voava uma pequena borboleta azulada, batendo delicadamente suas asas em uma dança levada pelos sopros de Zéfiro. A francesa ergueu uma sobrancelha, percebendo que aquele não era um animal comum. Viu-o se perder na dobra entre dois edifícios na esquina mais próxima, não tendo outra alternativa a não ser segui-lo.

As botas de caminhada suprimiram a distância entre ela e o animal, mas mesmo assim ele continuava a se distanciar em um bater lento de asas glaucas.

Com algum tempo de caminhada, Del'Amour percebeu que estava afastada dos últimos burburinhos da madrugada de Stromness. Engoliu em seco, perdida nas vielas escuras daquele lugarejo desconhecido, os orbes ainda grudados na borboleta. Perdeu-a de vista não muito após, encontrando-se na proeminência de dois outros caminhos. Deveria escolher por qual deles seguir? Deveria tentar retornar por onde viera? Não sabia mais o que fazer.

Fechou os olhos, concentrando-se. Abriu-os logo após quando jurou ter ouvido algo.

Ignorou o som da brisa noturna, tentando manter o foco no som anterior. Novamente o ouviu, causando um arrepio involuntário na epiderme esquálida da morena. Aproximou-se um pouco mais do edifício quadrado e fechado perante ela, notando que se tratava de um grito.

O miocárdio de Violet acelerou em seu peito. Ela tentou encostar o ouvido na porta trancada, mas era espessa demais para que obtivesse qualquer informação clara. Passou a rodear o armazém, localizando um conjunto caçambas de lixo e uma janela lateral. Subiu em um dos contêineres com certa dificuldade, então ficou na ponta dos pés para poder visualizar o que acontecia no interior do lugar.

Sob um halo difuso advindo de uma lâmpada no teto, um homem estava amarrado em uma cadeira. Sua camisa estava manchada com algo escuro — sangue —, e a cabeça abaixada era um indicador de que ele beirava a inconsciência. Estava fraco, e sua aura correspondia àquele estado físico esmaecendo aos poucos. Violet engoliu em seco ao perceber duas outras presenças com ele, ambas rodeando-o como uma dupla de coiotes a cercar sua presa.

Grandes, brutos, traziam armas brancas à tiracolo. Um deles puxou os cabelos do refém sem cerimônia, obrigando-o a levantar o rosto ferido para observá-los antes de desferir um soco violento em sua face. Ele gemeu e mais sangue verteu de sua boca e nariz.

— Mais uma chance, Quentin. — Avisou o algoz. — Ou você vai querer testar a nossa paciência?

— Eu já disse que não sei…

Foi interrompido com uma bofetada no rosto dada pelo segundo oponente.

— Ele continua mentindo. — Deduziu.

Quentin ergueu novamente os olhos cansados, mas não olhando para os dois torturadores. Suas íris castanhas percorreram a escuridão até encontrarem as de Violet a metros de distância, espiando tudo pela janela. A garota sentiu uma pontada no fundo de sua mente, algo muito comum de se acontecer quando encontrava um igual.

“Ele é um Mentalista, assim como eu”.

Violet deduziu que a borboleta a levara até ali por isso. E talvez o silêncio de Psiquê fosse apenas uma forma que a deusa tinha de conectar o destino da francesa ao de seu aliado.

Quais fossem os motivos de sua soberana, eles se perderam quando outro soco atingiu Quentin, e o grunhido de dor do homem arrancaram a mais nova de seus pensamentos e teorias. Os agressores conversaram algo entre si e foram para os fundos do armazém, adentrando uma sala e fechando a porta. O homem torturado permaneceu sozinho, cabeça abaixada e sangue pingando do nariz quebrado.

A senhorita Del'Amour esgueirou-se pela janela e saltou para dentro. Caiu delicadamente sobre ambos os pés, apressando-se na direção do desconhecido.

— Shhh! — Violet sussurrou quando Quentin grunhiu novamente.

— Ela mandou você, não foi? — Tinha a voz grave e carregada pela dor. — Psiquê.

— Acredito que sim. — As mãos ágeis da garota tentavam desatar os nós feitos nas cordas que prendiam ambos os pulsos do homem na cadeira. — O que está acontecendo aqui? Quem são eles?

— Semideuses, assim como nós. — Respondeu, seco. — Eles acham que eu possuo algo importante e de valor. Vão fazer de tudo para conseguir.

— Não se sairmos daqui antes.

Violet ouviu a porta ser aberta, impulsionando seu estado de alerta.

— Mas o que é que temos aqui?

Ouviu a pergunta retórica, afastando-se de Quentin. Na verdade, a semideusa se colocou entre o refém e os agressores, servindo praticamente como uma parede humana. Não era tão alta quanto a dupla, tampouco sua força física poderia se comparar com a deles. Mesmo assim, a filha de Nyx não se sentia exatamente intimidada pelos adversários.

— Cuidado. — Quentin murmurou. — São filhos de Ares.

“Ótimo, a minha noite não poderia ficar melhor”.

— Eu vou avisar apenas uma vez. — Violet tentou reunir sua força nas cordas vocais. — Já chega, estamos partindo.

— Não estão, não.

Violet cerrou os punhos. Em seu íntimo, a filha de Nyx sabia que não haveria outra escapatória lógica para o problema no qual havia se metido. Ela esperava que a estratégia que estava arquitetando em sua mente tivesse alguma funcionalidade; afinal, não somente Quentin estava em risco como também a própria Del'Amour. Foi aquele pensamento que a impulsionou.

A Mentalista concentrou sua energia, como se a matriz de suas sinapses gerasse uma carga totalmente nova em seu ser. Ela praticamente podia sentir a sensação eletrizante fluindo por seu corpo, concentrando-se em sua mão. Concentrou o poder e lançou-o subitamente contra o inimigo à esquerda, deixando que a rajada mística cortasse o ar na velocidade de uma flecha, atingindo-o no meio do peito. O sujeito cambaleou, caindo sobre alguns caixotes em um dos cantos.

Essa foi a deixa para o outro filho de Ares atacar, sacando uma espada da bainha. A estrangeira recuou velozmente quando ele tentou atacá-la, seus movimentos precisos gerando um espaço negativo considerável que a mantinha longe do alcance do aço de outrem. Ele avançou dois passos, tentando descrever um arco horizontal, mas um salto para trás foi o suficiente para deixar Violet ilesa da tentativa.

A notívaga ativou a corrente, lançando-a habilmente contra a lateral do sujeito. Ele usou a parte plana da espada para defletir o ataque da moça, de modo que Vio recolheu o conjunto de elos para perto de si antes de arremessar a corrente uma segunda vez, agora priorizando um movimento giratório. Mais uma vez, o filho de Ares interceptou a cadeia de ataques com a sua própria arma, fazendo o som do choque de metais ecoar por todo o armazém.

“O outro está vindo”, Quentin sussurrou em sua mente.

Violet rodopiou quando seu adversário atual desceu a espada sobre ela, mas perdeu o equilíbrio em um movimento falho. Isso foi o suficiente para que a mão livre do oponente voasse em sua direção, acertando-a em uma bofetada ríspida que fez a filha de Nyx cair. A corrente escapou de sua mão, perdendo-se. Ela sentia uma ardência incomum no lábio inferior, local esse marcado por um corte superficial em função do golpe que sofrera em seu rosto angelical.

O segundo oponente, agora de volta ao jogo, segurou a francesa pela nuca. Levantou-a com uma facilidade extrema, atingindo Violet na lateral com o punho. A estrangeira gemeu, então foi largada no piso frívolo. Levou a mão ao local atingindo, sentindo a dor pungente embaralhar seu raciocínio, criando nela um lento e constante sentimento de angústia.

A dupla adversária parecia se divertir às custas de Del'Amour.

Entretanto, a filha de Nyx era conhecida por seus truques na manga. Daquela vez não seria diferente.

Levou os dedos ao colar de cristal que tinha consigo, e um simples comando mental foi capaz de fazer o pingente tornar-se álgido. Um vento frio soprou por todo o armazém, e uma rajada branca rodeou Violet. Quando se dissipou, ela não estava mais sozinha, mas sim na presença de uma criatura esbranquiçada e humanoide, congelada.

— Ataque. — Ela sibilou, e seu soldado prontamente atendeu o comando que lhe fora dado.

O Elemental ergueu os braços, direcionando uma rajada de gelo e neve contra os dois filhos de Ares. Violet tinha uma dimensão restrita dos poderes de ambos, mas tinha praticamente certeza que eles poderiam facilmente subjugar seu aliado. Por isso, resolveu agir para que isso não acontecesse. Ordenou mentalmente que o monstro se concentrasse em apenas um guerreiro, enquanto ela própria mantinha o foco no outro.

A garota se colocou em pé, estendeu a mão e apontou rumo a um deles:

Lux! — Proferiu. O feitiço irradiou com uma claridade incoerente com o momento noturno, lançando um raio semelhante a um farol contra um dos filhos de Ares. Ele fechou os olhos, soltando um grito de dor quando sua visão foi comprometida pela luz estelar da feiticeira, deixando sua espada cair com um estrondo metálico no chão. Violet prontamente pegou-a desajeitadamente pelo cabo. De alguma forma, não estranhou o peso ou teve dificuldades com o manuseio da lâmina; pelo contrário, ela parecia saber o que fazer.

Sendo assim, direcionou um golpe em um ponto próximo ao joelho do adversário. O gume afiado dilacerou a carne alheia, fazendo-o cair pesadamente.

Sons de luta a alertaram que ainda havia um combate acontecendo. Ela abandonou o inimigo incapacitado e correu em auxílio de seu aliado de gelo. Novamente estabeleceu um canal entre seus poderes divinos e sua necessidade, ordenando seus pensamentos e materializando uma esfera de energia escura e muito poderosa. Sem pensar duas vezes, lançou-a contra o segundo adversário, vendo o orbe explodir contra ele. O Elemental finalizou o trabalho com uma rajada de gelo que o atirou para longe, inconsciente.

— Abra as portas.

Enquanto seu servo realizava a tarefa, Violet se concentrou em desamarrar Quentin. Apesar das dores que sentia, sequer conseguia imaginar como o outro estava. O rosto machucado e a expressão abatida diziam muito sobre seu estado de saúde. Passou o braço dele ao redor de seu ombro para ser usada de apoio, e deram alguns passos para fora do armazém. O Elemental se desfez, e Violet e Quentin seguiram sozinhos pelas ruas escuras de Stromness.

— Para onde vamos? — Ele perguntou.

Ela lembrou da casa para a qual havia sido transportada. Onde havia esperado por três dias até entrar em ação. Um lugar seguro.

— Para um refúgio. — Respondeu.



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Mensagem por Selene Qua Fev 17, 2021 2:56 am

Avaliação

avaliação Olá, Violet!

Devo admitir que sua narração me surpreendeu de forma mais que positiva. Procurei por erros ortográficos durante o texto mas não pude encontrar nenhum, pelo contrário, tudo foi escrito de forma excepcional e poética, quase como se estivesse lendo uma verdadeira obra de arte literária.

A escolhe de palavras e frases usadas foi exemplar. Você conseguiu construir um texto belo, poético e fluido; Mas sem exagerar ao ponto de confundir o leitor e tornar a leitura cansativa e enrolada.

Do ponto de vista criativo, a adaptação da missão original para a realidade de Del'amour foi o ápice da narração. Você foi capaz de criar a história e adicionar elementos extras que melhoraram em grandes níveis o texto, criando uma curiosidade ao ler e entender as motivações por trás do resgate e do arrebatamento da filha de Nyx por parte de Psiquê. Além da coerência e fluidez das ações da mesma, você soube desenvolver aos poucos a trama, partindo de um ambiente pacato e silencioso para uma situação de pura adrenalina sem perder a mão na oscilação.

Finalizo minha avaliação parabenizando seu esforço e criatividade ao trazer uma missão exemplar e original. Espero ver mais de suas narrações por aqui, até mais!

pontuaçãoCoerência: 40 de 40 pontos obtidos
Coesão: 30 de 30 pontos obtidos
Ortografia: 15 de 15 pontos obtidos
Organização: 15 de 15 pontos obtidos

Subtotal: 100*4
Total possível em One-Post Difícil: 400 xps e 100 dracmas
Total obtido: 400 xps e 100 dracmas

item recebido— {Ailes} / Escudo [Escudo em formato octogonal que pode ser usado acoplado em um dos antebraços com auxílio de uma braçadeira embutida. Forjado em ouro branco e fortalecido em adamante, o mesmo tem propriedades adicionais, sendo capaz de refletir poderes de dano mágico e provocar 30% do seu efeito original ao inimigo. Pode retrair-se e assumir o formato de uma braçadeira comum, sendo ativado novamente ao ser tocado.] {Ouro branco e adamante} (Nível mínimo: 25) [Recebimento: Missão "Hostage"]

descontos- 30 MP
- 35 HP

atualizado


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