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Mensagem por Dietrich Zhivënkov Dom Fev 14, 2021 6:22 pm

blood & honor
"YOU WON'T SEE ALL THAT I HAVE TO LOSE AND ALL I'VE LOST IN THE FIGHT TO PROTECT IT."
Tópico destinado a conter quaisquer conteúdos referente da trama de Dietrich Zhivënkov, filho de Hades, desde que estes contribuam para o desenvolvimento de tal de modo consistente. Postagens de terceiros que não tenham sido previamente convidados serão ignoradas e reportadas para staff.
「R」
Dietrich Zhivënkov
Dietrich Zhivënkov
Filhos de Hades
Localização :
unknown

Idade :
26

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— Blood & Honor; Empty Re: — Blood & Honor;

Mensagem por Dietrich Zhivënkov Seg Fev 15, 2021 3:21 pm

blood & honor;

ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL: A POSTAGEM A SEGUIR APRESENTA CONTEÚDO SENSÍVEL (GORE/VIOLÊNCIA/MUTILAÇÃO) ONDE ALGUMAS PESSOAS PODEM SE SENTIR OFENDIDAS OU INCOMODADAS.

Prólogo:: Neptune
O conheceu durante uma viagem que realizou pelos Estados Unidos, mais precisamente para Nova Iorque pouco tempo depois de se formar em Relações Internacionais. Annelise Zhivënkova, de origem russa, filha única de pais cuja situação financeira era muito além do que o considerado como confortável, sempre foi apaixonada por pessoas e mais ainda em defender seus interesses, o que lhe serviu como motivação suficiente para auxiliar o corpo de funcionários daquela conferência.

Políticos, figuras públicas e pessoas influentes de diversas partes do mundo encontravam-se ali. Algumas mais simpáticas que outras, outras mais preocupadas que muitas. A situação sócio-política não era a das melhores há muito tempo – principalmente para os territórios do oriente médio, que não era nenhuma novidade de fato. Todos debatiam sobre possíveis intervenções, possíveis retaliações às principais organizações terroristas que atuavam na região, mas ninguém parecia querer chegar numa conclusão coerente. Ninguém além dele.

Sempre muito certeiro em seus argumentos, parecia dotar de um carisma nato. Se portava como um verdadeiro rei, embora fosse só mais um figurão com muitos contatos, um figurão muito inteligente; e talvez por isso Annelise se sentisse tão atraída por ele. Os dedos esguios e pálidos eram ornados por anéis, mas nenhuma aliança de casamento. Os olhos escuros mais pareciam fendas, convidativas e aptas a engolir qualquer um que ousasse discordar de seu discurso. Possuía uma postura radical e incisiva ao defender seus argumentos sem cometer qualquer deslize. Era impecável uma vez inserido num debate, e ela só percebeu tamanha genialidade quando o viu ser ovacionado com muito entusiasmo por parte de terceiros, embora sentisse em seu cerne que jamais o conheceria a fundo.

A primeira conversa que tiveram durante o brinde ao fim da conferência serviu como o gatilho que faltava para alavancar a admiração que tivera pelo homem, e nem mesmo sabia seu nome. A atmosfera misteriosa que pairava ali a atraía para ele como um verdadeiro ímã, e sequer fazia questão de disfarçar o olhar que pesava sobre seus lábios finos. “Por que não continuamos a conversa em outro lugar?” pela primeira vez seu tom de voz estava tranquilo, ainda que sugestivo ao se dirigir a ela.

Passaram a noite juntos, e depois dela muitas outras. Embora possuíssem personalidades opostas em todos os aspectos possíveis, ambas se complementavam com muita naturalidade. Ficaram juntos por quase três meses, e mesmo assim Ulrich – nome que usara em sua apresentação – parecia cada vez mais emocionalmente distante. Não era como se houvessem estabelecido um rótulo para seu relacionamento, principalmente o mais velho se tratando de alguém que sempre parecia estar em todo lugar e ao mesmo tempo em lugar nenhum. O único problema, e talvez o maior de todos eles, era que ele sempre voltava, e cada vez mais munido de discursos bonitos, mudanças melhores. Promessas maiores.

A surpresa da gravidez de Annelise foi o ponto decisivo para uma ruptura já esperada por ambos. Insatisfeito com a situação em que se encontrava, o homem lhe deu um ultimato: ou manteria aquele relacionamento - que para ela até então se provara de ser nada além de migalhas -, ou manteria uma parte de ambos que se desenvolvia cada vez mais em seu ventre. A escolha era óbvia, ela só não imaginava que as consequências seriam tão aterrorizantes.

Nove meses se passaram até o nascimento de Dietrich, nome herdado em homenagem a um avô que a criança jamais conheceria, mas ainda assim um homem de grandes feitos. Aquele foi o dia mais feliz e mais triste de sua vida. Annelise recebeu a visita inesperada de Ulrich pela última vez na madrugada do nascimento daquele que viria a ser seu único filho, e ele não trazia boas notícias. Se vendo sem opções, lhe revelou toda a verdade – o que incluía sua verdadeira essência como um deus, e junto a isso, o eterno fardo que a criança carregaria nas costas apenas por carregar parte de sua essência divina –.

A aceitação não foi imediata, muito pelo contrário. Annelise se mantivera cética durante horas, e não demorou muito até que começasse acreditar que estava ficando paranoica ao escutar ruídos de criaturas até então inexistentes, mas que por sua vez rondavam os terrenos de sua propriedade com muita frequência. Contudo, o que ela não imaginava era o esforço feito por Hades para afastá-las dali. Independentemente de a criança ser indesejada ou não, era uma parte dele. Os protegeu pelo tempo em que julgou necessário, apesar de saber que todos os seus esforços seriam inefetivos a longo prazo.

Foi naquele maldito hotel em que tudo aconteceu. No auge de sua suposta paranoia, a russa fugiu com a criança para o mais longe possível a fim de se afastar dos sons perturbadores que ouvira nos últimos meses. Não apenas continuaram; continuaram mais fortes e mais próximos. Ali aconteceu o primeiro ataque, a primeira tentativa desesperadora vinda de uma criatura horrenda no intuito de se alimentar de uma semidivindade. Defendendo o filho da maneira que conseguia, utilizou de um espeto de metal – objeto comumente usado para mover brasas em lareiras – como arma para tentar afastar as garras da criatura que tornava a investir contra os dois cada vez mais ferozmente. Bastou um deslize para que as unhas pontiagudas da fera atravessassem o tórax da mais velha como se esta fosse papel.

No instante em que se seguiu, a besta se reduziu a pó após ser esmagada pelas sombras. Estava atrasado. Hades a viu dar seu último suspiro em meio ao choro; em meio a mágoa. Travou uma batalha sozinha contra demônios que não existiam apenas em sua cabeça, mas sim numa realidade absurdamente cruel. Suspirando numa frustração clara, como quem já havia imaginado este cenário diversas outras ocasiões, pegou a criança em seus braços pela primeira e única vez, e da mesma maneira abrupta a qual estivera ali, sumiu.

Capítulo um:: Mars
Dietrich cresceu sob os cuidados de Megan e Jeremy, um casal de semideuses que receberam ordens diretas de Hades para cuidar da criação de seu filho recém-nascido. Apesar da preocupação, nenhum dos dois demonstraram qualquer sinal de resistência ao pedido do deus. O criaram como o filho que nunca tiveram, parte pela rotina agitada de ambos, parte pela infertilidade de Megan.

Lhe deram a infância mais normal que uma criança poderia ter, mas, devido ao sangue de um deus maior correndo em suas veias, a constante presença de monstros pela região não permitiu que o segredo acerca da origem do menino fosse adiada por muito tempo. A primeira vez que Dietrich foi introduzido ao universo cujo estivera destinado desde seu nascimento foi em meados de seus seis anos de idade. Com muito entusiasmo, ouvia as histórias de heróis gregos e até mesmo encenava momentos épicos com seus tutores. Curioso como qualquer outra criança de sua idade, sempre tentava se esgueirar pelas paredes para tentar bisbilhotar os mais velhos todas as vezes em que estes tinham de se livrar de alguma criatura que surgia pelas redondezas. Nunca obteve sucesso em suas tentativas.

Sabendo da necessidade de deixá-lo preparado para situações de risco, tentaram treiná-lo aos nove anos de idade quando manifestou a primeira habilidade semidivina. Estava brincando com Jeremy próximo a um lago, ambos arremessando pequenas pedras até o momento em que uma delas levitou por um curto período de tempo. No entanto, após tal manifestação, Dietrich não parecia apto a controlar seus poderes com tão pouca idade e por este motivo não levaram seu treinamento a diante.

Com o passar dos anos, a quantidade de monstros que rondavam a pequena cidade em que residiam começou a levantar suspeita de outros mortais que habitavam a região, e graças a isso o casal acabou recorrendo a um grupo de semideuses que sempre se encarregaram de transportar os mais novos até o acampamento quando a hora chegasse. Aos treze anos – até mais do que o tempo comum para jovens semideuses encontrarem seu caminho ao acampamento – Dietrich foi apresentado ao grupo composto por um sátiro chamado Astor, um filho de Atena chamado Mason, Stella, uma filha de Hermes e Collin, um filho de Ares.

Inicialmente, o grupo organizou a rota perfeita até o acampamento, mas foram surpreendidos quando sofreram um ataque de dois lestrigões que os interceptaram na metade do caminho. Naquela ocasião, Collin acabou se sacrificando pela sobrevivência do grupo. Após sofrerem a primeira baixa, os quatro sobreviventes se viram obrigados a mudar sua prioridade, passando a viver como verdadeiros nômades, tentando ao máximo evitar confrontos diretos com as criaturas que perseguiam o forte cheiro do descendente de Hades.

Mesmo durante as constantes mudanças de ambiente, sempre que possível Mason submetia o mais novo a treinos físicos, bem como a parte mais básica da teoria de sobrevivência. Não poderiam mais se dar ao luxo de deixá-lo fora de combate, independentemente de manifestar ou não suas verdadeiras habilidades. A primeira vez em que se machucou em combate foi pela adaga de Stella quando esta tentava o instruir a como se defender em situações desfavoráveis. Desde então possui uma pequena cicatriz na bochecha esquerda.

Manteve-se com o grupo até os dezessete anos após um incidente que marcou sua vida da pior maneira possível.

Era noite quando o grupo se preparava para deixar a Filadélfia em busca de uma recém descoberta semideusa, e nesta altura Dietrich já se mostrava muito mais capaz de controlar suas poucas habilidades, bem como manusear uma espada da maneira correta. Assim como Mason e Stella, acabou se tornando muito bom em perceber movimentações suspeitas de possíveis monstros, no entanto, nenhum deles poderia imaginar o que estava por vir.

Iriam deixar a cidade pelos esgotos com a esperança de que os fortes odores do local pudessem disfarçar o de Dietrich e assim evitar o máximo de confrontos possível, mas o que não esperavam encontrar por ali era um verdadeiro labirinto. Os túneis não pareciam nada com os de uma planta de esgoto e sim como uma verdadeira catacumba cujas paredes se moviam a cada parte explorada. Era magia ou o destino reivindicando o que deveria ser seu? Fato é que ninguém do grupo conseguia entender como chegaram ali, quanto mais como sairiam.

Sempre próximos, passaram a explorar e tentar mapear as catacumbas, mas a ausência de luz se provou incômoda ao ponto de incapacitar até mesmo um filho de Hades de ver adiante. A única coisa que os guiava era um grito feminino que ecoava vez ou outra num pedido claro de ajuda, confundindo-os o suficiente para as primeiras divergências surgirem. Já não confiavam mais em seus próprios julgamentos, quem dirá uns nos outros. Parte do grupo queria encontrar uma saída, mas Mason e Dietrich se mantinham certos de que deveriam achar a garota se desejavam mesmo encontrar uma saída.

Cansados, famintos e sufocados pela sensação claustrofóbica que o local incitava, após dois dias presos foram encontrados pela garota. Ou melhor dizendo, foram encontrados pela bestialidade. Era um verdadeiro animal, mas em forma humanoide. Cascos do tamanho de uma cabeça humana, patas de um equino, torso de um lobo bem como suas garras e cabeça, mas com chifres de um cervo. Os olhos brilhavam num vermelho demoníaco, e quando a criatura emitiu som, esse som foi de o grito feminino, o mesmo grito que ouviram tantas outras vezes.

Sem aviso prévio suas patas necrosadas ergueram o sátiro sem qualquer esforço, permitindo com que suas garras partissem a criatura no meio. Horrorizados, viram-no dilacerar Astor antes de praticar um ato de canibalismo. Stella soluçava em luto e pavor, enquanto Mason sequer conseguia agir de modo racional. Dietrich sentiu a culpa pesar em seus ombros pela terceira vez; estava em estado de choque. Ajoelhada e em prantos, Stella foi a segunda vítima, tendo os braços arrancados de seu corpo antes de serem arremessados para longe, um na direção de Mason, o outro na direção do mais novo.

Mason empunhou sua lança, enquanto Dietrich apenas observava a tudo sem conseguir mover um músculo. Queria ajudar, deveria ajudar. Com as vestes sujas pelo sangue de Stella que jazia no chão, sentiu as pernas fraquejarem. Estavam todos vivos há poucos minutos, como tudo havia mudado tão de repente? Se ao menos conseguisse pensar em qualquer solução prática para se livrarem daquele demônio.

O filho de Atena investiu contra a besta, tentando acertar seus olhos. Lembrou-se do sacrifício feito por Collin e finalmente compreendera que talvez aquele destino também o coubesse. Gritou para Dietrich correr não uma, mas três vezes, apenas aguardando que o fizesse. Não conseguiria aniquilar um monstro daquele porte sozinho, quem dirá em condições tão desfavoráveis. Foi apenas na quinta vez que seus gritos conseguiram despertar o outro para a realidade, que mesmo contra vontade, pegou a mochila que Astor trazia consigo e fez a única coisa que conseguiria fazer: correr. Era um verdadeiro covarde.

Capítulo dois:: Pluto
Impossível seria não lembrar do diálogo que tivera com Mason anos antes de tudo acontecer. Tinha quatorze anos quando o grupo esteve em Nova Iorque e o mais novo desabafou sobre os episódios constantes de insônia. — Talvez você fosse tentar argumentar contra o que eu vou dizer agora, Mason... mas acho que não só venci como também fui parar bem no topo da sua estatística. — A nostalgia presente em seu tom de voz servia apenas como complemento para o semblante solitário sustentado pelo semideus durante os últimos dias. Se mantinha escondido no interior do labirinto numa espécie de câmara, e já deveria ser seu terceiro dia em claro. Em dado momento já era capaz de sentir os primeiros sintomas de exaustão atingindo-lhe o corpo, principalmente ao erguer as mãos e perceber que além de sujas, tornavam-se cada vez mais trêmulas.

E não era só medo que o impedia de dormir.

Se o perguntassem, jamais conseguiria formular uma resposta coerente de como infernos tudo saiu tão fora de seu controle. Estava tudo bem, todos dali – salvo ele próprio – tinham experiência o suficiente para trabalhar em equipe sem sofrerem tantas sequelas ou baixas. Todavia, à medida que os túneis eram explorados, teve a sensação de vislumbrar toda experiência obtida sendo reduzida a zero. — Eu sinto muito... eu sinto muito. — Murmurava quase que de modo obsessivo, como se estivesse preso num tipo de transe, tomado completamente pela angústia de ter se visto tão impotente. Tão inútil. Quem sabe o que teria acontecido se seu pai não tivesse interferido ao primeiro monstro que o perseguiu quando bebê; provavelmente mais vidas seriam poupadas em troca da sua. Será que havia mesmo valido a pena salvá-lo?

Com um pouco de esforço, esticou os braços na direção da mochila que trouxera consigo durante a fuga, para tão somente começar a vasculhar tudo o que lhe restava de mantimentos ou utilidades. Com muito cuidado desembrulhou o alumínio que envolvia o último sanduíche e se alimentou da maneira que conseguia, mesmo que soubesse que não muito tempo depois acabaria sentindo fome novamente. A cabeça fora erguida de forma a se deparar com a baixa luminosidade da câmara de pedra, proveniente de pequenos feixes de luz gerados por algumas fendas entre as rochas irregulares que compunham o ambiente. Apenas não saberia dizer se estava de noite ou de dia. De toda forma, era apenas devido ao silêncio absoluto que aos poucos o jovem conseguiu escutar um cântico, quase como um mantra sussurrado por cada infeliz que teve o infortúnio de pisar ali. A canção tinha uma língua desconhecida, e aos poucos o incitava a realizar mais um passeio pelos corredores macabros que o aprisionaram no que decidiu apelidar de inferno.

Respirando profundamente, utilizou da mão direita como apoio para levantar-se do chão, novamente posicionando a mochila nas costas antes de analisar pela milésima vez tudo o que existia em seu pequeno local de descanso, se é que poderia chamar disso. No chão, encontrou o mesmo que há dois dias antes: estava marcado com sangue, em runas antigas muito parecidas com a palavra che entrate. Mas antes que pudesse investigar um pouco mais os detalhes das paredes de pedra, uma névoa espessa – muito semelhante a um nevoeiro de filmes de terror genéricos e de qualidade duvidosa – cobriu o chão e logo passou a sentir um gosto de ferro em sua língua, como se o cheiro daquela névoa fosse muito parecido com o de sangue arterial.

Usando da força bruta para empurrar a entrada da cripta após usar o próprio peso do corpo como manobra para se colocar para fora de onde estava, novamente se viu num caminho de pedra, no entanto, dessa vez estreito o bastante para ter de rastejar caso quisesse atravessá-lo. Quanto mais se movia, mais sentia o ar pesar; uma sensação angustiante tomava seu coração, dando-o a sensação de que não tinha outra escolha além de seguir em frente. A tal sensação que era derramada em seus ombros tinha muito de um luto. Ou talvez fosse apenas sua mente o lembrando que aquele era um lugar para mortes… E foi exatamente naquele momento em Dietrich passou a entender sobre infernos muito bem.

O atrito com as pedras não tardou em causar arranhões em seus antebraços, que a cada arrastar do corpo o deixava mais e mais incomodado com o ardor. Em determinado momento, o espaço tornou-se tão estreito que teve de usar novamente o impacto de seu próprio corpo contra a parede para quebrar a camada de pedra que o separava de outra zona do labirinto, e assim o fez. Como consequência, assim que se viu em frente a três outros túneis, a passagem de onde viera foi bloqueada pelas rochas deslocadas anteriormente por seu corpo, que não tardaram ceder, impedindo-o de retornar por aquele caminho.

Correu os olhos por toda a extensão do que parecia ser o corredor principal de toda a estrutura em que estivera aprisionado por dias, enquanto cautelosamente passava a ponta dos dedos pelas inscrições gravadas nas colunas circulares de pedras que sustentavam o local. Por um momento se arrependeu profundamente de não prestar atenção em todas as coisas ditas por Mason durante os poucos ensinamentos que recebera do filho de Atena. Arrastando os dígitos pelas inscrições, foi necessário muito esforço para impedir o choro preso em sua garganta de vir à tona. Ou talvez estivesse apenas cansado demais para lidar com suas emoções? Não poderia se render ao luto. Não agora.

Fechando o punho e ignorando todo o gosto de sangue presente no oxigênio escasso das passagens, entendia que era a hora de permitir que seus instintos o tirassem dali. Em outras situações sempre se localizava com muita facilidade em locais parecidos com aquele, mas um curto debate que tivera com o grupo no primeiro dia em que estiveram ali, já tinham levantado a hipótese de suas habilidades serem inúteis dentro daquele labirinto por sabe-se lá o motivo. Concentrou-se e tentou se localizar, contudo só contemplara o mais absoluto vazio.

Escolheu o caminho mais à direita e seguiu.

Muito embora não possuísse qualquer pista que o fizesse acreditar que sua decisão foi a correta ou não, o que se seguiu foi um forte rosnar no corredor paralelo ao que se encontrava. Tomado pela aflição, tratou de se movimentar da maneira mais silenciosa – e mais rápida – possível. As mãos tateavam as laterais terrosas do ambiente para manter-se equilibrado, enquanto as passadas se tornavam cada vez mais velozes. Estava pronto para pegar outro caminho pela esquerda até sentir o antebraço direito ser capturado pelas presas de algum animal consideravelmente grande. A mordida havia sido tão forte que o estalar do rádio e da ulna ecoaram pelo local, seguido de um verdadeiro urro por parte do semideus. — MERDA! MAS QUE PORRA?! — O afastou com uma espécie de coice, um chute surpreendentemente forte para alguém que se encontrava tão fraco. Cambaleante, tinha a face retorcida em dor. Voltou a correr mesmo quando a criatura rasgou-lhe um pedaço da calça na altura da panturrilha esquerda. Seguiu seu caminho sempre tentando atrasá-la, arrancando com as próprias mãos algumas pedras soltas das paredes labirinto. Na verdade, só parou de correr quando foi obrigado a fazê-lo após sentir o chão se desfazer bem abaixo de seus pés.

Se antes achava ter encontrado uma câmara, o que existia ali era um verdadeiro altar. Em meio aos escombros, o cão infernal ainda se mantinha firme tal qual o próprio semideus. A tosse seca que se seguiu após respirar tanta poeira já era esperada, mas a dor nas costelas devido à queda sofrida nem tanto. Queria chorar de dor, mas os olhos já ardiam sem nem o fazê-lo. Por que um cão infernal estava o atacando? Como tinha ido parar ali? Parecia mais um jogo de xadrez, o jogo de xadrez mais macabro que jogou em toda sua vida. Contudo, diferentemente de como aconteceu há alguns minutos, era capaz de sentir boa parte de sua vitalidade ser restaurada juntamente de suas habilidades.

Não estava nas margens da cidade; tinha retornado para o centro dela.

O cão infernal, para a insatisfação de Dietrich, voltou a se movimentar em sua direção. Parecia tão motivado a dilacerá-lo que a saliva tornava a pingar em direção ao chão de terra batida. Em meio a mais um rosnado, saltou em sua direção, fazendo-o bater com as costas no chão. O jovem neste ponto já xingava todos os deuses possíveis após sentir com muito mais intensidade o ferimento em seu antebraço ao utilizar das mãos para impedi-lo de atingir seu rosto. Precisava arranjar um jeito de contornar aquela situação, só não imaginava como.

Sem dotar de qualquer margem de tempo para raciocinar algo mais eficaz, usou das pernas para tirá-lo de cima de si, levantando-se o mais rápido possível para usar a mochila como contrapeso ao jogá-la contra a criatura. — Ora ora, que bela situação de merda. Ridículo. — praticamente rosnou, precipitando-se até os escombros. Ainda que as pedras fossem pequenas, imaginava que poderiam ser úteis. — Certo... Certo, ok, vamos ver. — Tentava se tranquilizar, mantendo as mãos afastadas do corpo, uma postura característica de quem está pronto para tentar se defender de um ataque. Viu o cão abaixar o corpo, pronto para correr em sua direção, e com toda a agilidade que detinha, o filho de Hades terminou por utilizar duas pequenas pedras – do tamanho de bolinhas de gude –, como verdadeiros projéteis ao lançá-las na direção dos olhos rubros do animal.

Não conseguiu matá-lo, mas contentava-se em cegá-lo.

O cão infernal grunhiu, recuando ao movimentar a cabeça para os lados uma porção de vezes. No meio tempo, usou da única mão boa para rasgar um pedaço de sua blusa, e em seguida enrolou-a no antebraço machucado. O verde musgo não tardou a ser tomado pelo tom escarlate do sangue que escorria de seu machucado, e estava aí sua grande carta na manga. Apertando o tecido como uma bola com muito cuidado para evitar que o sangue escorresse pelos braços, jogou o pedaço de pano em direção ao cão, torcendo para a falta de visão levá-lo a acreditar que sua presa estava mais próxima.

Confusa e sem a possibilidade de enxerga-lo, a criatura passou a investigar o ambiente em busca do semideus. Seguindo o rastro de sangue mais próximo, permitiu que Dietrich tivesse um pouco mais de tempo para pensar em como continuar obtendo sucesso em sua luta por sobrevivência. Sem perder tempo, se dirigiu até a parte mais escura da câmara e ali passou a sentir um pouco mais de conforto; um pouco mais de paz. Era parte de toda aquela escuridão, afinal. — É bom que isso funcione... — Já tinha visto acontecer uma vez, só não estava tão certo se daria certo uma segunda. Mordendo o próprio lábio inferior para conter qualquer emissão sonora, envolveu o antebraço com a mão, apertando o machucado com o máximo de força possível como tentativa de estancar o sangue. Qualquer mínimo movimento por parte do braço direito já lhe rendia mais uma expressão de dor, e sabia que se não quisesse ter uma hemorragia ali mesmo teria de agir rápido, mas: sem sucesso algum. Ali, a perda de sangue havia se tornado mais um obstáculo.

Estava fraco, estava cansado, e acima de tudo: estava puto.

O cão infernal mastigava o pedaço de pano em ansiedade por mais. E, aproveitando-se da distração da criatura, foi segurando uma pedra com ambas as mãos e dirigindo-a num ímpeto de fúria que o rapaz conseguiu mais um grunhido de dor característico de um animal sendo abatido. Bateu com a mesma pedra uma, duas, três, dezenas de vezes até que tanto o objeto quanto o animal se reduzissem a pó. E quando ambos o fizeram, pôde respirar pela primeira vez desde que despencou do labirinto para a parte subterrânea de seu inferno.

Capítulo três:: Sun
Sua respiração entrecortada denunciava o estado caótico que sua mente se encontrava. Os batimentos cardíacos estavam tão acelerados que até mesmo pulavam uma ou duas batidas a medida em que caminhava até a mochila. Trazendo-a de encontro às costas, finalmente podia chorar. E chorava de soluçar. Parte pelo trauma de perder pessoas que considerava como parte da família que nunca teve, parte por estar tão perdido, parte por sentir tanta dor, tanta fome, tanta sede. Tanta solidão. A única coisa que lhe confortava era saber que estava próximo de um desfecho, fosse algo bom ou ruim.

Um único corredor o separava de outra ala, e sem demonstrar hesitação alguma, girou sobre os calcanhares a fim de explorar o mesmo. Dessa vez as pedras não eram irregulares e sim milimetricamente posicionadas. O cenário se iluminava por chamas azuis em tocos de madeira a cada passo dado pelo filho de Hades. Era um corredor largo, e após descer poucos degraus, encontrou-se em outro altar como o anterior. A única diferença entre ambos era o que existia ali, e aquilo sim levou Dietrich a perder o resto da sanidade que lhe restara.

Seu corpo involuntariamente se curvou para frente diante da náusea que sentira. Naquele momento expeliu não apenas vômito; expeliu todos os sentimentos ruins que o atormentaram durante dias confinado. Era Mason. Seu cadáver estava ali, exposto em algemas presas à parede áspera. Os braços e pernas estendidos revelavam a nudez de tal forma a exibir sua barriga aberta, entranhas espalhadas pelo chão junto ao sangue que escorria pelo corpo. Na testa do loiro havia apenas um símbolo gravado em sangue, que Dietrich não se deu ao trabalho de tentar decifrar, e provavelmente nem conseguiria. No lugar dos olhos cinzas havia apenas o vazio, e sua boca aberta denunciava a ausência da língua. O grande mármore em frente ao corpo ainda estava manchado de sangue fresco; estivera vivo até pouco tempo atrás. Deduziu que o corpo do filho de Atena fora aberto ali.

Poderia tê-lo salvo se fosse mais rápido.

— Não há nada que você pudesse fazer. — Uma voz familiar soou atrás de onde estava. Não lembrava de onde ou como, mas tinha certeza que já a ouvira antes. Mesmo assim não conseguia se mover, aliás, não queria se mover. — Você ainda não é nada comparado ao que eu espero que se torne. Sempre tive grandes planos. — A cada palavra dita, a voz se tornava mais próxima e ao mesmo tempo mais dispersa pelo ambiente. Não estava presente em corpo, apenas em essência.

— O que quer dizer com isso? — O cenho fora franzido em reflexo, obtendo como resposta uma risada sádica do além.

— Você acha que entrou aqui por acaso? Quanta modéstia. Ou ingenuidade? — Aos poucos uma sombra se formava em frente ao semideus. Não possuía rosto, comportando-se apenas como a silhueta de alguém. — Isso foi uma recepção, meu filho. Um teste, a prova de que fiz o certo em lhe permitir sobreviver por todos esses anos. Honrar meu nome, meu sangue. — Fez uma breve pausa em seus dizeres, como se buscasse as palavras certas antes de dar continuidade ao discurso. — Devo ressaltar que estou um tanto... decepcionado com seu desempenho, e por esse motivo a única coisa que posso fazer é lhe oferecer uma última chance. Honre sua história, Dietrich. — E assim tornou-se um vulto, direcionando-se com extrema velocidade até o cadáver de Mason.

Não conseguia pensar, não conseguia falar. Seu corpo tremia numa mistura de exaustão e fúria. Erguendo o olhar rumo ao corpo sem vida de Mason, pôde observar o exato momento em que a fumaça negra invadiu a boca do semideus. Acendendo verdadeiros faróis onde há poucas horas jaziam os olhos acinzentados de alguém cujo considerava um irmão. Seus ossos estalaram uma porção de vezes durante a metamorfose sofrida por seu corpo. O rosto sereno do rapaz fora substituído pela mesma face demoníaca que vira três dias atrás, bem como as garras e os cascos.

Não era apenas uma criatura, era a manifestação de um espírito importunado.

O peso da criatura rompeu as correntes mais rápido do que Dietrich levaria para tomar qualquer decisão estratégica, de modo a levar os braços em frente ao rosto como única reação. Tudo aconteceu rápido demais: Seu corpo foi literalmente arremessado contra uma das colunas que compunham o ambiente com um impacto tão grande que a estrutura cedeu, só naquilo já imaginou ter trincado algumas costelas. Tossindo sangue, cambaleou até conseguir usar um desnível no chão como apoio.

Praticamente rastejando, jogou o próprio corpo para o lado a fim de evitar outro ataque da besta enfurecida. Pedras não o ajudariam agora. Nada o ajudaria agora. — Como eu posso honrar alguém que usa pessoas num jogo tão doentio? Onde eu ficaria forte com isso? Como eu posso fazer isso se nem você sabe o que significa honra?! O MASON TINHA HONRA E OLHA SÓ NO QUE ISSO O TRANSFORMOU! — Pressionava o segmento de costelas da lateral esquerda do corpo perante respirações curtas, fazendo o possível para amenizar a dor na região. Mesmo assim, usou da mão livre – embora ainda possuísse o ferimento em seu antebraço – para lançar algumas pedras na direção da criatura para retardar seus movimentos. Atingiu-lhe um dos braços, recebendo como resposta uma breve bufada.

Uma, duas, três... Quatro colunas. As quatro colunas eram as únicas coisas que suportavam a estrutura daquele altar, uma vez a quinta já se encontrando em pedaços. Agora a verdadeira pergunta era como causar um desmoronamento e não provocar a própria morte junto? Não tinha muito tempo pra achar uma resposta e nem sabia se de fato surtiria algum efeito. — Não custa nada tentar. Tá no inferno, abrace o capeta. — Levantando-se com muito custo, correu até determinado ponto onde conseguiu deslizar para trás de uma das quatro colunas, aproveitando o tempo que tinha para tirar alguma coisa da mochila. Um isqueiro e um spray de cabelo talvez pudessem vir a calhar. Bendita fosse Stella e sua vaidade, esperava que ela estivesse em paz. — Uma pena não poder dizer o mesmo de você, Mason. — Estava aterrorizado pela ideia de seu melhor amigo ter se tornado quase que um verdadeiro demônio? Sim, mas não poderia hesitar num momento tão crucial.

Astor o aconselhou que em oitenta por cento das vezes criaturas que supostamente agem sem dotar da racionalidade se sentiam intimidadas perante o fogo, então não lhe custava nada tentar. Esperou que estivesse perto o suficiente e o fez: acendendo o fogo do isqueiro, usou do tubo de spray direcionado ao animal para produzir um lança-chamas caseiro. A criatura, irritada pela chama, acabou movimentando as patas de tal forma a partir o pilar em dois. Aproveitando-se da proximidade entre ambos e o terceiro pilar, usou das chamas para atrair a criatura até que esta estivesse prestes a lhe acertar com suas garras. Aguardou até onde julgara certo e abaixou-se. Recebendo um pequeno arranhão na orelha esquerda, teve tempo suficiente para desviar da terceira coluna antes que o esmagasse ali mesmo.

Por azar – ou quem sabe um pouco de sorte – seus cálculos deram errado. Os pilares foram derrubados na ordem errada, gerando um desmoronamento precoce. A primeira parte a ruir foi bem acima de onde estavam. Possuindo um corpo muito menor do que o daquele monstro, conseguia ser um pouco mais ágil, o bastante para se movimentar pelo ambiente ao mesmo tempo em que teto desmoronava. Contudo, o ferimento em suas costelas mais lhe dava a impressão de estar sendo esfaqueado do que qualquer outra coisa. — Por favor, por favor, por favor... — Praticamente implorava para que desse certo. E deu.

A sensação que tivera foi a de que seu corpo não apenas se envolveu em sombras como tornou-se parte delas. Num momento tudo ruía acima de sua cabeça, no outro já estava em outra parte completamente diferente do labirinto. Melhor dizendo, fora dele. Só teve tempo de admirar o céu estrelado durante a madrugada antes de sentir os joelhos cederem. Seu corpo enfim se rendeu ao cansaço, e tudo o que recordava do restante da noite eram vozes de pessoas que imaginava nunca ver novamente. Mas as viu dia após dia a partir do momento em que todas elas foram as responsáveis por conduzi-lo com vida até o acampamento.

habilidades utilizadas:
(C) ROSS
Dietrich Zhivënkov
Dietrich Zhivënkov
Filhos de Hades
Localização :
unknown

Idade :
26

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Mensagem por Selene Seg Fev 15, 2021 10:06 pm

Avaliação

avaliação
Olá, Dietrich!

Para iniciar a nossa conversa, tenho que esclarecer minhas opiniões. A história que criou foi fantástica, os meios que usou para destrinchar o passado do personagem me impressionou muito, ao ponto de sentir-me até mesmo triste por suas desventuras. Os personagens e a humanização que lhes caracterizaram me deixaram com uma pulga atrás da orelha, uma vontade de conhecer mais e mais de suas histórias, algo que nem todo mundo consegue construir.

Mas sinto em dizer que nem tudo em seu texto foi feito de forma perfeita como tal construção. Bem, não me leve a mal, realmente gostei do que escreveu, mas temos alguns pontos até mínimos que preciso elencar para que as próximas narrações sejam feitas de forma excelente.

Devo começar falando sobre a estrutura da postagem. A separação em tópicos ajuda o leitor a não se perder durante o texto, mas a forma como foi colocado o passado do personagem foi deveras longa, fazendo com que pausas fossem necessárias para que pudesse digerir toda a história da melhor forma possível. As falas também pareceram um pouco perdidas em meio aos parágrafos, recomendo que coloque-as separadas e distantes do "corpo" da narração, para que a mesma seja lida com maior fluidez.

Outra coisa que me colocou em uma difícil decisão sobre dar-lhe uma nota máxima ou não foi a coerência de algumas ações. Veja bem, Zhivënkov foi descrito como um semideus de habilidades medianas, tendo como um ponto fraco a falta de poderes característicos vindos do seu lado divino. Porém, o mesmo conseguiu sobreviver sozinho por alguns dias no labirinto, sem dormir, com pouca comida e poucas forças, um feitio que nem mesmo as proles mais habilidosas dos deuses conseguem alcançar. Além disso, mesmo com tantos recursos escassos, o semideus ainda conseguiu percorrer um longo caminho e lutar duas vezes durante o percurso de volta a superfície, era de se esperar que o mesmo dificilmente sobrevivesse neste trajeto em tais condições. Mas assim o fez.

Dei-lhe um crédito pela boa construção e desenvolvimento do personagem, mesmo que em uma única narração. Espero que os erros citados sejam corrigidos da próxima vez, e admito que estou ansiosa para a continuação da sua trama.

Até mais Dietrich, e parabéns!

pontuaçãoCoerência: 35 de 40 pontos obtidos
Coesão: 30 de 30 pontos obtidos
Ortografia: 15 de 15 pontos obtidos
Organização: 14 de 15 pontos obtidos

Subtotal: 94*3
Total possível em MBP: 300 xps e 75 dracmas
Total obtido: 282 xps e 70 dracmas

descontos
- 20 MP
- 80 HP

atualizado


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