sundown — mnem para evelynn sitsong
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sundown — mnem para evelynn sitsong
“E se nunca tivessem me dito
Que eu corria rápido demais
Teria eu visto as pedras do caminho
Com meus próprios olhos?”
— Petrov, Livros de contos.
Que eu corria rápido demais
Teria eu visto as pedras do caminho
Com meus próprios olhos?”
— Petrov, Livros de contos.
Gritos estridentes arrancaram Evelynn de outro sonho conturbado.
Sozinha na escuridão da madrugada, ela quase podia ouvir o riso de Éris falando com ela através das brumas dos reinos de Morfeu, rompendo as barreiras como um ladrão e esgueirando-se na mente da filha como uma serpente e se enrolar em sua presa.
Fatalmente, até quebrá-la por completo.
Mas o que a deusa dos sussurros queria naquele momento? Aquela pergunta assombrou Sitsong, mas qualquer ausência de respostas desapareceu quando ela notou algo escrito na parede oposta: letras queimadas, gravadas a ferro quente e fogo naquela superfície, ainda fumegando e mostrando para a garota um novo destino:
Pollock.
— Sua missão começa quando você acorda após um pesadelo induzido por Éris. Aqui, você pode detalhar o sonho se quiser, incluir sua própria trama e percepções e afins, por se tratar de uma introdução.
— Entretanto, ao acordar, você entenderá que as imagens em sua mente tratam-se na verdade de um chamado, como se sua mãe a estivesse convocando. Essa suspeita de concretizará quando você ver na parede letras queimadas que sugerem o nome de uma cidade na Lousiana chamada Pollock. É para lá que você deve ir, sem saber um motivo específico para isso.
— Reúna o que achar necessário e parta, encontrando um meio de transporte coerente até o estado sulista supracitado. Encerre o post ao chegar na cidade e aguarde novas instruções.
— Local de destino: Pollock, Louisiana;
— Horário: definido pela player;
— O prazo de postagem é de dez (10) dias a partir de hoje;
— Poderes e armas utilizadas devem constar em spoiler ao fim da postagem.
— Caso tenha qualquer dúvidas sobre qualquer ponto da missão, não hesite em me contatar através da MP.
Apolo
Re: sundown — mnem para evelynn sitsong
I usually solve problems by letting them devour me.Snake bite through my veins
Uma serpente iluminada por uma fonte desconhecida erguia-se acima da penumbra. A cobra dançava ao redor da maçã pendente sob o centro do pedestal prateado, convidando Evelynn a aproximar-se. Indiferente ao cenário escuro, as orbes negras fitavam o brilho como se sob efeito de um feitiço. Hesitante, fez menção de tocar a maçã; a cobra, permissiva, dissipou-se. Sitsong, enfim, mordeu o fruto proibido.
De repente, viu-se envolta por uma fumaça escura que denunciava uma presença. Sussurros lançados contra o movimento da emanação preenchiam os ouvidos de Eve. Conhecia aquela voz: áspera, imperativa e penetrante. O grego antigo proferido de maneira rápida fazia com que a tailandesa tivesse dificuldade para entender o que lhe era passado.
Logo, uma figura abstrata e familiar segurou-lhe o rosto com força. A fala, antes mansa, elevou-se.
— Termine o que começou. — As mãos gélidas da mulher envolveram o pescoço da oriental, sufocando-a. — Olhe para a frente.
O ar parecia esvair-se de seus pulmões. Ainda assim, não sentia dor; estava sonhando. Ao dar-se conta, balançou a cabeça de maneira frenética ainda que envolta sob as mãos frias da figura intimidante.
A transição do sonho fora instantânea quando o balançar de cabeça fez com que Sitsong batesse o rosto no chão.
Estava acordada.
O despertar rude fez com que Evelynn pulasse de sua cama improvisada. Deitada ao lado do colchão murcho no chão, fitava o teto em descontentamento.
— Desgraçada. — Rosnou, iniciando um monólogo. — Bela mãe. Está mais para uma interesseira descarada. Sei que me ouve, Éris. Eu visitaria um coach de como ser uma boa mãe se fosse você.
Levantou-se, apoiando-se sob os cotovelos. De repente, um lembrete alfinetou sua mente como uma agulha:
Olhe para frente.
Levantou o olhar de maneira cautelosa, chocando-se ao ver uma palavra singular gravada na parede da sala: Pollock.
Evelynn revirou os olhos, puxando as madeixas longas e apoiando-as sob o ombro esquerdo.
Vivendo sozinha em um açougue abandonado, não havia muito o que levar. De qualquer forma, sabia que deveria partir em direção à cidade escrita na parede; caso contrário, sabia que Éris não a deixaria dormir por um segundo sequer.
Bateu a garrafa de cerveja na parede, espalhando moedas pelo chão. Contou rapidamente suas economias, certificando-se de ser o suficiente para pegar um ônibus na rodoviária.
Buscou um espelho, garfos, carne apodrecida deixada para trás e um par de roupas.
Todavia, o principal: uma cabeça de porco que havia destroçado e costurado para servir de máscara. Enfiou a carcaça mutilada na mochila, juntando com as demais peças que levaria.
Vestiu a jaqueta de couro sob as calças jeans surradas. Na rodoviária, uma passagem só de ida para Pollock.
Adentrou o ônibus, confiante. Ao sentar-se ao lado de um homem estranho, o mesmo dirigiu-se à garota:
— Que cheiro estranho. — Fungou, tentando desvendar a origem do odor desagradável. — Caramba, o que carrega aí nessa mochila? Tem algo fedendo.
Evelynn revirou os olhos, esboçando um sorriso.
— Está sentado ao lado do banheiro, seu idiota. O que esperava? Cheiro de rosas? Por favor. Além do mais, para mim, quem fede é você e esse bafo horroroso. Audácia sua abrir essa boca de cemitério ao meu lado.
O rapaz tentou contradizê-la, mas, com uma careta, optou pelo silêncio. Mais tarde, moveu de assento, distanciando-se.
O ônibus quase vazio trilhava um caminho tranquilo. Logo mais, estavam em Pollock.
A tailandesa desembarcou, ajeitando a mochila nas costas conforme analisava o caminho que deveria trilhar em seguida.
De repente, viu-se envolta por uma fumaça escura que denunciava uma presença. Sussurros lançados contra o movimento da emanação preenchiam os ouvidos de Eve. Conhecia aquela voz: áspera, imperativa e penetrante. O grego antigo proferido de maneira rápida fazia com que a tailandesa tivesse dificuldade para entender o que lhe era passado.
Logo, uma figura abstrata e familiar segurou-lhe o rosto com força. A fala, antes mansa, elevou-se.
— Termine o que começou. — As mãos gélidas da mulher envolveram o pescoço da oriental, sufocando-a. — Olhe para a frente.
O ar parecia esvair-se de seus pulmões. Ainda assim, não sentia dor; estava sonhando. Ao dar-se conta, balançou a cabeça de maneira frenética ainda que envolta sob as mãos frias da figura intimidante.
A transição do sonho fora instantânea quando o balançar de cabeça fez com que Sitsong batesse o rosto no chão.
Estava acordada.
O despertar rude fez com que Evelynn pulasse de sua cama improvisada. Deitada ao lado do colchão murcho no chão, fitava o teto em descontentamento.
— Desgraçada. — Rosnou, iniciando um monólogo. — Bela mãe. Está mais para uma interesseira descarada. Sei que me ouve, Éris. Eu visitaria um coach de como ser uma boa mãe se fosse você.
Levantou-se, apoiando-se sob os cotovelos. De repente, um lembrete alfinetou sua mente como uma agulha:
Olhe para frente.
Levantou o olhar de maneira cautelosa, chocando-se ao ver uma palavra singular gravada na parede da sala: Pollock.
Evelynn revirou os olhos, puxando as madeixas longas e apoiando-as sob o ombro esquerdo.
Vivendo sozinha em um açougue abandonado, não havia muito o que levar. De qualquer forma, sabia que deveria partir em direção à cidade escrita na parede; caso contrário, sabia que Éris não a deixaria dormir por um segundo sequer.
Bateu a garrafa de cerveja na parede, espalhando moedas pelo chão. Contou rapidamente suas economias, certificando-se de ser o suficiente para pegar um ônibus na rodoviária.
Buscou um espelho, garfos, carne apodrecida deixada para trás e um par de roupas.
Todavia, o principal: uma cabeça de porco que havia destroçado e costurado para servir de máscara. Enfiou a carcaça mutilada na mochila, juntando com as demais peças que levaria.
Vestiu a jaqueta de couro sob as calças jeans surradas. Na rodoviária, uma passagem só de ida para Pollock.
Adentrou o ônibus, confiante. Ao sentar-se ao lado de um homem estranho, o mesmo dirigiu-se à garota:
— Que cheiro estranho. — Fungou, tentando desvendar a origem do odor desagradável. — Caramba, o que carrega aí nessa mochila? Tem algo fedendo.
Evelynn revirou os olhos, esboçando um sorriso.
— Está sentado ao lado do banheiro, seu idiota. O que esperava? Cheiro de rosas? Por favor. Além do mais, para mim, quem fede é você e esse bafo horroroso. Audácia sua abrir essa boca de cemitério ao meu lado.
O rapaz tentou contradizê-la, mas, com uma careta, optou pelo silêncio. Mais tarde, moveu de assento, distanciando-se.
O ônibus quase vazio trilhava um caminho tranquilo. Logo mais, estavam em Pollock.
A tailandesa desembarcou, ajeitando a mochila nas costas conforme analisava o caminho que deveria trilhar em seguida.
- +infos+:
- +poderes passivos e ativos+:
- +equipamentos+:
{Khwām} / Faca de Caça [A faca de caça é feita de metal, tendo um de seus gumes com serra, enquanto o outro gume é apenas cortante, mas recurvado, causando mais dano na entrada e saída do ferimento. Sua lâmina tem cerca de 30 centímetros, e a empunhadura é de metal recoberta com couro, simples, com guarda para mão. Acompanha bainha simples de couro] {Bronze sagrado e couro} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Promoção de Abertura]
{Nrk} / Faca de Arremesso [leves e extremamente afiadas, são balanceadas para serem atiradas contra os oponentes, possuindo pontas com alto poder perfurante, porém com pouco corte no gume por esse motivo. São pequenas, possuindo apenas 20 centímetros, sem qualquer empunhadura, feitas apenas com metal] {Bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Promoção de Abertura]
Evelynn Sitsong
Localização :
tártaro
Re: sundown — mnem para evelynn sitsong
Pollock era essencialmente pequena.
Casas atracadas e ruas silenciosas completavam o ar interiorano e tipicamente americano do lugarejo, algo que fez Evelynn prontamente suspeitar de que alguma coisa estava errada. Éris não a mandaria para aquela localização sem um motivo importante — afinal, o que haveria de tão interessante por lá?
Olhando ao redor, a semideusa percebeu ter duas opções imediatas para começar a sua busca. Uma loja de penhores ali perto e um posto de gasolina cuja loja de conveniências estava aberta. Antes que tomasse sua decisão, um sussurro apoderou-se de sua mente.
“Encontre-a”.
Mas quem?
— Após um reconhecimento básico do local onde você está, um sussurro de sua mãe definirá seu rumo: você precisa encontrar alguém. Entretanto, é de seu dever conhecer a identidade dessa pessoa e esse trabalho dependerá de suas ações. Suas escolhas influenciarão diretamente nos rumos da narrativa.
— Nesse momento, você tem duas opções de onde averiguar primeiro: a loja de conveniência do posto de gasolina ou a loja de penhores. Pense em qual delas seria um melhor local para conseguir pistas sobre alguém que desapareceu e vá para lá.
— Termine seu post ao chegar no local escolhido (escolha com sabedoria).
— Horário: definido pela player;
— O prazo de postagem é de dez (10) dias a partir de hoje;
— Poderes e armas utilizadas devem constar em spoiler ao fim da postagem.
— Caso tenha qualquer dúvidas sobre qualquer ponto da missão, não hesite em me contatar através da MP.
Apolo
Re: sundown — mnem para evelynn sitsong
I usually solve problems by letting them devour me.Snake bite through my veins
Saindo da rodoviária, não se surpreendeu ao encontrar uma estrada melancólica e estreita que daria para o âmago da pequena cidade.
Revirou os olhos, suspirando ao dar-se conta do que estava fazendo. Éris a metia nas piores das situações, e detestava quando tinha de seguir seus enigmas nada pragmáticos à risca.
Parou, ajeitando a mochila nas costas antes de prosseguir com a caminhada de rumo desconhecido. Como pôde ter se rendido tão fácil ao pedido vago da mãe dessa forma, ao ponto de ter viajado para uma cidade minúscula de interior sem ter a menor ideia do que fazer?
De repente, um sussurro passou por sua mente como uma brisa refrescante:
“Encontre-a”.
— Porra. — pensou, jogando a cabeça para trás em descontentamento. — Clara como o dia, como sempre.
Bufou, pisando com força na estrada como se marchasse em linha reta. No entanto, fora surpreendida por dois lugares que se estendiam naquele deserto interior: uma loja de penhores e uma loja de conveniência de posto de gasolina.
Arqueou uma sobrancelha, ponderando por um breve momento sobre a direção que prosseguiria. Não demorou para que se dirigisse ao ponto de gasolina, era uma decisão fácil demais. Gasolina pode gerar fogo, e Evelynn gosta de fogo. Além do mais, procuraria algo para roubar que pudesse comer dentro do estabelecimento.
Abriu a porta da loja de conveniência, denunciando sua entrada pelo sino que pendia acima da entrada.
Revirou os olhos, suspirando ao dar-se conta do que estava fazendo. Éris a metia nas piores das situações, e detestava quando tinha de seguir seus enigmas nada pragmáticos à risca.
Parou, ajeitando a mochila nas costas antes de prosseguir com a caminhada de rumo desconhecido. Como pôde ter se rendido tão fácil ao pedido vago da mãe dessa forma, ao ponto de ter viajado para uma cidade minúscula de interior sem ter a menor ideia do que fazer?
De repente, um sussurro passou por sua mente como uma brisa refrescante:
“Encontre-a”.
— Porra. — pensou, jogando a cabeça para trás em descontentamento. — Clara como o dia, como sempre.
Bufou, pisando com força na estrada como se marchasse em linha reta. No entanto, fora surpreendida por dois lugares que se estendiam naquele deserto interior: uma loja de penhores e uma loja de conveniência de posto de gasolina.
Arqueou uma sobrancelha, ponderando por um breve momento sobre a direção que prosseguiria. Não demorou para que se dirigisse ao ponto de gasolina, era uma decisão fácil demais. Gasolina pode gerar fogo, e Evelynn gosta de fogo. Além do mais, procuraria algo para roubar que pudesse comer dentro do estabelecimento.
Abriu a porta da loja de conveniência, denunciando sua entrada pelo sino que pendia acima da entrada.
- +infos+:
- +poderes passivos e ativos+:
- +equipamentos+:
{Khwām} / Faca de Caça [A faca de caça é feita de metal, tendo um de seus gumes com serra, enquanto o outro gume é apenas cortante, mas recurvado, causando mais dano na entrada e saída do ferimento. Sua lâmina tem cerca de 30 centímetros, e a empunhadura é de metal recoberta com couro, simples, com guarda para mão. Acompanha bainha simples de couro] {Bronze sagrado e couro} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Promoção de Abertura]
{Nrk} / Faca de Arremesso [leves e extremamente afiadas, são balanceadas para serem atiradas contra os oponentes, possuindo pontas com alto poder perfurante, porém com pouco corte no gume por esse motivo. São pequenas, possuindo apenas 20 centímetros, sem qualquer empunhadura, feitas apenas com metal] {Bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Promoção de Abertura]
Evelynn Sitsong
Localização :
tártaro
Re: sundown — mnem para evelynn sitsong
O sino denunciou a chegada de alguém. Evelynn, no ápice de seu tédio e na procura por algum gatilho para desencadear o caos, cruzou os limites do estabelecimento.
Foi recepcionada por um par azulado de íris que julgaram-na dos pés à cabeça por sua aparência. A atendente nada disse; aliás, era como se a asiática sequer existisse.
Tendo tomado sua decisão, era a vez de Sitsong entender o que deveria fazer dali em diante. Digo, Pollock era pequena, mas ainda lhe parecia uma tarefa hercúlea encontrar alguém — que ela sequer conhecia — naquele lugar. Como faria para proceder? Ou não faria nada?
Só tinha uma certeza: seu tempo estava se esgotando.
— Veja bem, Evelynn, você precisa rastrear alguém. Está no caminho certo, já que uma loja de conveniências seria um local teoricamente movimentado pelos viajantes. Talvez aí você consiga informações acerca da pessoa que procura. Como você vai coletar essas informações fica a seu critério: seja coerente, e eu determinarei se você conseguiu algo ou não.
— Pode usar dos NPC's. Se quiser adicionar mais alguém, esteja livre. Atenção, pois obrigatoriamente todas as pessoas que eventualmente você colocar na narrativa têm que ser brancas. Já te dei uma pista sobre o comportamento da atendente.
— Ainda é dia, mas cuidado com os horários. As coisas irão piorar quando a noite cair.
— Horário: indefinido, faltam poucas horas para anoitecer;
— O prazo de postagem é de dez (10) dias a partir de hoje;
— Poderes e armas utilizadas devem constar em spoiler ao fim da postagem.
— Caso tenha qualquer dúvidas sobre qualquer ponto da missão, não hesite em me contatar através da MP.
Apolo
Re: sundown — mnem para evelynn sitsong
I usually solve problems by letting them devour me.Snake bite through my veins
A loja de conveniência de Pollock não era nada diferente da de Chicago. Evelynn ousaria dizer que sentia-se em casa se não fosse pela atmosfera esquisita que pairava o local afastado.
Correu os olhos escuros sob as prateleiras cheias, dedilhando os pacotes de salgadinho em busca de algum que fosse de seu agrado. No entanto, algo pesava-lhe; sentia-se estranha. Virou a cabeça para o lado de maneira descontraída, fazendo contato visual rápido com uma dupla de idosas paradas no canto esquerdo da loja. O batom borrado de uma delas transferia para a bituca de cigarro que levava à boca, tragando a narcotina e soprando a fumaça sem deixar de encarar a Sitsong.
O desconforto agora preenchia a antes indiferente asiática, que evitava retribuir o olhar depositado sobre si. Por um breve momento, ponderou: estaria usando alguma coisa inapropriada? Ou seria, então, sua aparência o fator principal pelo notável julgamento? Reconhecia os olhares de canto que recebia de pessoas do fenótipo que a cercava.
Bufou, deixando-se afetar pela situação incrédula. Puxou com certa agressividade um pacote de batatinhas da prateleira, levando-a até o caixa. Apoiou-se de maneira desleixada sobre o balcão, encarando a moça dona dos olhos azuis carregados de julgamento.
— Quero levar um desse. Por hoje é só. — Puxou uma nota de dinheiro do bolso; no entanto, antes de entregá-la, parou. — Escute...cheguei agora na cidade. Estou em busca de alguém destoante. Uma pessoa que chame a atenção. Poderia me informar sobre alguém assim?
Correu os olhos escuros sob as prateleiras cheias, dedilhando os pacotes de salgadinho em busca de algum que fosse de seu agrado. No entanto, algo pesava-lhe; sentia-se estranha. Virou a cabeça para o lado de maneira descontraída, fazendo contato visual rápido com uma dupla de idosas paradas no canto esquerdo da loja. O batom borrado de uma delas transferia para a bituca de cigarro que levava à boca, tragando a narcotina e soprando a fumaça sem deixar de encarar a Sitsong.
O desconforto agora preenchia a antes indiferente asiática, que evitava retribuir o olhar depositado sobre si. Por um breve momento, ponderou: estaria usando alguma coisa inapropriada? Ou seria, então, sua aparência o fator principal pelo notável julgamento? Reconhecia os olhares de canto que recebia de pessoas do fenótipo que a cercava.
Bufou, deixando-se afetar pela situação incrédula. Puxou com certa agressividade um pacote de batatinhas da prateleira, levando-a até o caixa. Apoiou-se de maneira desleixada sobre o balcão, encarando a moça dona dos olhos azuis carregados de julgamento.
— Quero levar um desse. Por hoje é só. — Puxou uma nota de dinheiro do bolso; no entanto, antes de entregá-la, parou. — Escute...cheguei agora na cidade. Estou em busca de alguém destoante. Uma pessoa que chame a atenção. Poderia me informar sobre alguém assim?
- +infos+:
- +poderes passivos e ativos+:
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{Khwām} / Faca de Caça [A faca de caça é feita de metal, tendo um de seus gumes com serra, enquanto o outro gume é apenas cortante, mas recurvado, causando mais dano na entrada e saída do ferimento. Sua lâmina tem cerca de 30 centímetros, e a empunhadura é de metal recoberta com couro, simples, com guarda para mão. Acompanha bainha simples de couro] {Bronze sagrado e couro} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Promoção de Abertura]
{Nrk} / Faca de Arremesso [leves e extremamente afiadas, são balanceadas para serem atiradas contra os oponentes, possuindo pontas com alto poder perfurante, porém com pouco corte no gume por esse motivo. São pequenas, possuindo apenas 20 centímetros, sem qualquer empunhadura, feitas apenas com metal] {Bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Promoção de Abertura]
Evelynn Sitsong
Localização :
tártaro
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