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Mensagem por Atlas Qui Out 08, 2020 11:22 am


ARENASUm espaço aberto e amplo com reuínas espalhadas que lembram resquícios de um coliseu compõe a arena principal de treinamento. Espalhados pelo espaço, estão jaulas com monstros, bonecos para treinamento e os mais diversos desafios para que os campistas possam praticar suas habilidades. Suportes com armas e armaduras podem ser encontrados sem dificuldades e sempre há três instrutures por perto para dar orientações. 

A imaginação é seu limite, e há diferentes tipos de treinos que podem ser realizados, desde treinos com armas, contra monstros, utilizando seu pet, ou de manuseio de seus próprios poderes.

Os posts deverão ser feitos nesse mesmo tópico. Narre qual treino realizou, como começou ele e como ele foi, do começo ao fim.

recompensasCada treino individual pode render até um (1) nível de experiência, de acordo com o nível do player (para consultar o sistema de evolução, clique aqui).

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Atlas
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Cordilheira do Atlas

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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Heron Devereaux Sáb Out 24, 2020 4:38 pm

All Too Well
Autumn leaves falling down like pieces into place.

U
m sopro gelado de outono. O corpo o rejeita e a carne se encolhe em direção aos ossos. A partir daí qualquer movimento se torna múltiplas vezes mais difícil de ser executado. Heron tentou ignorar o pensamento. Travava uma batalha contra os músculos da coxa. Um pé de cada vez, ele tentava seguir o caminho que os pneus indicavam, pisando sempre dentro deles. Não seria tão difícil, se o acampamento não estivesse mergulhado naquele ar frio matinal insuportável.

O sol ainda se espreguiçava por trás das colinas mais distantes, tentando resistir à tentação de não se levantar. Num canto da arena, havia uma pequena trilha de pneus velhos. O objetivo era pisar no interior dos pneus e seguir a trilha dessa forma, até o outro lado. Heron falhava nesse objetivo porque era duplamente traído — uma vez pelos seus músculos e outra pelos olhos, mal-treinados e inexperientes. Já conseguia ver o fim da pequena trilha, quando sentiu o pé resistir aos comandos. O tênis ficou preso em um dos pneus, o corpo perdeu sustentação e o rosto foi de encontro à borracha.

— Que vergonha. Ainda bem que não tem ninguém aqui pra ver isso — declarou Elsie, a filha de Hermes, encostada na parede da arena. Tinha tomado o menino como aprendiz, enquanto ele estivesse hospedado no chalé 11. Assumiu o compromisso determinada a fazer de Heron um semideus exemplar. Mas não demorou muito para perceber que o garoto tinha pouco ou nenhum talento para as coisas. De repente, Elsie tinha assumido uma personalidade mal humorada que gritava ordens e xingamentos com a mesma frequência que respirava. — Péssimo condicionamento físico.

— Tô tentando! — respondeu, apoiando os cotovelos na borracha dos pneus.

— Então tente melhor. — Mesmo afastando o olhar, Heron podia ver o sorrisinho de desdém em seu rosto. Os olhos felinos da menina, faiscando de desprezo. Se estivesse próxima o bastante, os dois teriam se engalfinhado e, depois disso, seriam inimigos pelo resto de suas vidas. — Deixa isso pra lá. Vamos tentar outra coisa. Quero ver se é melhor com os punhos do que é com as pernas.

Ele se colocou de pé e os dois caminharam para o outro lado da arena vazia. Nenhum outro semideus se atreveria a sair dos chalés tão cedo num dia tão frio como aquele. Ele pensou em como as coisas mudaram de forma abrupta em sua vida. Há um mês, suas únicas preocupações eram bater carteira nas ruas de Manhattan, fugir da polícia e conseguir a aprovação de seu pai. Era um semideus, desde então. Tudo o que parecia fazer tanto sentido já havia perdido valor. Elsie era sua nova figura paterna. Esforçava-se mais do que o normal para conseguir arrancar-lhe um sentimento que ela não parecia disposta a oferecer. No final das contas, nem sabia por que se sentia assim.

Ele afastou os pensamentos quando Elsie arremessou duas luvas de couro em sua direção. Tentou colocá-las nas mãos brancas, que as artérias já quase não conseguiam irrigar. “Não se preocupe com isso, o exercício vai te fazer bem.” Ele se aproximou de um dos sacos recheados de areia pendurados pela arena. Elsie colocou o peso de seu corpo contra uma das colunas e cruzou os braços. Os olhos fixos no garoto.

— Pode começar.

Punhos cerrados. Tinha quase certeza de que havia perdido a sensibilidade nas pontas dos dedos, porque já não reconhecia a aspereza do couro nelas. Não deu muita importância para isso. No instante seguinte, empurrou um dos punhos em direção ao alvo. O golpe foi bastante desastrado e ele sentiu todo o impacto do golpe subir até a altura de seu ombro. Nas ruas, a forma como se golpeava o inimigo de pouco importava. No final, era sobre quem apanhava menos. Ali, as coisas eram um pouco diferentes.

— Assim vai acabar se machucando — Elsie resmungou, enquanto se aproximava. Colocou suas mãos sobre as articulações do menino. Primeiro os ombros. — Relaxa. O saco de pancadas não vai revidar. — Depois, os cotovelos. — Mantenha-os flexionados até a hora de atacar. — Finalmente, os pulsos. — Na altura dos ombros e próximos ao corpo. Não fique girando eles como se fosse um menino de rua, ou vai acabar fodendo a articulação. Vai de novo — disse, apontando para o saco de pancadas.

Heron elevou os punhos. Tentou mantê-los ao nível do ombro. O queixo logo acima deles. Os cotovelos flexionados, como a menina havia ensinado. Uma camada de suor cobria o corpo dele e fazia a temperatura de seu corpo cair um pouco mais. Ele respirou fundo e se arrependeu no mesmo instante. Sentiu a árvore brônquica queimar como brasa, incendiada pelo ar frio. Apertou os nós dos dedos contra a palma de suas mãos com força e levou um dos punhos para a frente, mirando o saco de areia. Um golpe mais controlado, menos desastrado, mas, acima de tudo...

— Fraco. Você é burro? É pra bater, não pra fazer carinho. — Elsie voltou para a coluna onde ela apoiava o corpo. Os braços cruzados e uma expressão no rosto que indicava que estava prestes a desistir. — Olha, garoto, tá melhorando. Mas bate com vontade.

A ideia era boa, mas, como eu disse, o frio aumentava, a carne se enroscava nos ossos e os movimentos iam perdendo a força.

— Não podemos fazer isso mais tarde?

— Não.

— Por quê?

— Porque quero que faça agora, seu merdinha. — O olhar felino de Elsie em chamas. Heron sabia que a discussão acabava ali.

Os punhos se fecharam outra vez. Sentiu o cheiro do couro das luvas, quando ele as aproximou de seu queixo. Os insultos da filha de Hermes costumavam ter um efeito positivo no menino. Daquela vez não foi diferente. Os olhos estavam fixos no saco de areia, quando ele empurrou um punho para frente, com força. Sentiu os músculos do ombro e do braço empurrando o punho para frente. Mas, dessa vez, o golpe era amortecido pelos cotovelos arqueados. Repetiu o ataque, com o outro punho. O couro da luva atritava contra o do alvo, toda vez que o acertava. Devia sentir dor, mas, àquela altura, já não sentia mais nada. De repente, entrou num frenesi. Um soco após o outro. O suor formava uma nova camada em seu corpo, empapando a camisa do menino. Os golpes ininterruptos continuaram.

O saco de pancadas balançava para frente e para trás, estimulado pelos socos que o semideus lançava contra ele. O corpo preso no movimento contínuo, enquanto a mente se afastava da realidade e, de repente, o saco de pancadas havia se transformado no único culpado por tudo de ruim que já aconteceu na vida do semideus. Talvez, pensava o menino, se conseguisse espancar o saco de pancadas o bastante, aí conseguiria arrancar a aprovação que ele tanto queria de Elsie. Era um pensamento bobo, mas a mente delirante se agarrou a ele com todas as forças.

Ele permaneceu assim por alguns instantes, até ser interrompido.

— Tá bom, já chega — Elsie havia abandonado a coluna em que se encostava. Suas mãos pequenas tocaram os braços do rapaz, transmitindo-lhe um pouco de calor. — Vamos descansar um pouco. Você não parece muito bem. — Ela tinha esse poder extraordinário de partir de uma treinadora abusiva para uma melhor amiga superprotetora num breve piscar de olhos. Heron a admirava por isso.

— Você acha? — respondeu, afastando-se dos devaneios. Uma nota de ironia nas palavras. — Cuidado, alguém pode achar que você está preocupada comigo.

— Eu estou. Mas tem razão. Não quero que ninguém perceba. Tenho uma reputação a zelar. — Elsie brincava, enquanto examinava o rosto, as mucosas e a pele do menino. — Tá com uma aparência péssima. Talvez esteja doente. Vamos procurar um lugar quente pra você, antes que desmaie ou coisa pior — ela disse, agarrando o pulso do semideus e arrastando-o em direção à saída.

— E o treino? — Perguntou. Mas a verdade é que não dava a mínima para ele.

— Já evoluiu o bastante hoje.

— Eu tento. Tenho medo de decepcionar minha treinadora.

— Não se preocupe com isso. — Ela tinha aquele sorriso que irritava Heron estampado no rosto, quando completou o pensamento. — Você já a decepciona todos os dias.


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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Selene Sáb Out 24, 2020 6:11 pm

Heron Devereaux

avaliaçãoOlá, Heron!

Devo iniciar sua avaliação salientando que, mesmo em um treino, você conseguiu criar uma boa construção do personagem. Pessoalmente, acho que isso é admirável.

No entanto não pude deixar de notar que alguns erros foram recorrentes na sua narração. A repetição de palavras em um espaço curto de tempo tornou a leitura um pouco cansativa, por exemplo:

Heron Devereaux escreveu:O golpe foi bastante desastrado e ele sentiu todo o impacto do golpe subir até a altura de seu ombro.

Outro pequeno erro que me chamou a atenção foi a mudança bastante brusca de ponto de vista do narrador em meio ao texto.

Heron Devereaux escreveu:A ideia era boa, mas, como eu disse, o frio aumentava, a carne se enroscava nos ossos e os movimentos iam perdendo a força.

Em um pequeno espaço de tempo a narração passou da 1° pessoa  para a 3° pessoa, sem nenhum aviso prévio de tal mudança. É importante para a construção de um bom texto que o mesmo siga um padrão em sua narração, e que — mesmo pequena — qualquer mudança seja anteriormente anunciada.

Fora os pontos citados sua narração foi completa e quase excelente, creio que uma revisão aprofundada nos parágrafos teria evitado tais erros. Finalizo esta avaliação o parabenizando pela construção e espero ver mais da sua escrita por aqui!

pontuaçãoCoerência: 48 de 48 pontos obtidos
Coesão: 32 de 36 pontos obtidos
Ortografia: 16 de 18 pontos obtidos
Organização: 18 de 18 pontos obtidos

Total possível em treino: 120 xps
Total obtido: 114 xps

atualizado


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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Flora Greenwood Ter Fev 09, 2021 11:21 am

— broken —

Era uma manhã comum no Acampamento Meio-Sangue, de modo que o sol já se alastrava por todos os cantos do local, acordando lentamente os campistas que ali moravam. Flora, que naturalmente gostava de acordar cedo, caminhava animadamente na direção da arena. Os músculos ainda se encontravam doloridos de treinos passados, mas a garota tinha determinação o suficiente para não desistir.

Com um sorriso no rosto e passos saltitantes, adentrou o ambiente e parou em frente a James, seu instrutor favorito.

— Olá! Você está acabado hoje, James. Deveria dormir mais. — Comentou distraidamente e, embora o comentário talvez pudesse soar rude, a empolgação e felicidade naturais de Flora faziam-no parecer uma recomendação gentil. — Podemos treinar com o martelo hoje? Estou gostando de usá-lo, para ser sincera.

— Claro, lindinha. Você usa seu martelo e eu ficarei com um escudo. — Respondeu James e, descrente com a escolha defensiva, Greenwood levantou uma das sobrancelhas. De qualquer modo, apenas deu de ombros e posicionou-se da forma que imaginou ser melhor. — Coloque as mãos mais distantes uma da outra, para que você suporte melhor o peso do martelo. E abra mais as pernas.

Flora seguiu as instruções de imediato, e o aceno positivo de James a fez sorrir. No segundo seguinte, moveu-se para frente a fim de atacar o homem, mas seu golpe foi imediatamente interceptado pelo escudo, gerando um barulho alto.

— Não incline a arma para o lado desse jeito, ou seu ombro pode se lesionar. Mantenha-o reto.

Focada, a britânica tentou se movimentar novamente. Embora seu posicionamento estivesse correto daquela vez, ainda não teve sucesso em sua tentativa de ataque. Em seguida, James girou o corpo e, consequentemente, o escudo, tentando batê-lo contra a semideusa, mas esta abaixou-se com agilidade. Aproveitando-se de sua posição, a Curandeira esticou uma das pernas e deu uma rasteira inesperada no adversário, fazendo-o cair.

— Ei! Isso não estava no combinado, Greenwood. Era martelo contra escudo.

— Tecnicamente, você não disse que não podia. — Flora o encarou, realmente analisando os termos de combate. Quando James se mostrou impaciente, ela deu de ombros. — Certo. Somente o martelo, então. Embora isso não faça sentido e você saiba.

Sem responder, o semideus avançou contra Greenwood, acertando o escudo contra seu estômago. Com um resmungo de dor, a garota tropeçou para trás e caiu, apoiando-se em um dos braços para não bater a cabeça. Quando James novamente tentou golpeá-la, Flora levantou o martelo e o interceptou no meio do caminho.

— Não fique no chão por tanto tempo, ou vai acabar encurralada. Tente se levantar o mais rápido possível.

Assentindo, Greenwood levantou-se e imediatamente levantou o martelo para preparar um golpe, mas o instrutor abaixou-se e acertou suas pernas com a extremidade do escudo. Grunhindo, a garota segurou sua arma e tentou acertá-la no braço do adversário, mas este se desviou antes.

— Seja mais ágil. Analise a movimentação de seu adversário e tente prevê-la. Sua arma é grande e, portanto, você deve saber usá-la muito bem. Treine sua movimentação com ele agora e amanhã lutaremos novamente.

Sem protestar, Flora concordou. Estava um pouco sem fôlego, mas novamente pegou seu martelo e segurou-o com firmeza. Trocou-o entre as mãos algumas vezes e, quando se sentiu confiante, girou inteiramente o corpo, levando consigo a arma. Aquilo seria útil para algum golpe lateral. Em seguida, agitou o objeto de baixo para cima e de cima para baixo, treinando ataques que poderia realizar durante um combate.

James observava atentamente e, quando instruiu a britânica a colocar mais impulso em seu próprio corpo, a menina obedeceu, repetindo os movimentos anteriores da forma que o homem desejava. O esforço contínuo já fazia com que o suor se acumulasse pelo corpo de Greenwood, assim como revelava a dor em seus músculos.

Estava disposta a prosseguir, mas o instrutor rapidamente notou sua exaustão. Com um cumprimento de despedida, liberou Flora e pediu que ela voltasse amanhã. Satisfeita, a garota sorriu. Tinha evoluído bastante nos últimos dias, e pretendia continuar numa onda crescente.

Saltitante e sorridente,  a britânica se retirou da arena e foi procurar por algum irmão que estivesse disposto a incrustar insetos em resinas juntamente a ela.
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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Selene Qua Fev 10, 2021 11:19 pm

Flora Greenwood

avaliaçãoOlá, Flora!

Com felicidade, digo que não tenho nada negativo a comentar sobre sua narração. Não houve nenhum erro ou incoerência durante o texto, apenas uma descrição fluída e bem construída de movimentos e interações.

A forma como apresentou a personalidade cativante e animada da personagem foi de longe incrível, além de suas ações e decisões serem coerentes com tal.

Por fim, elogio a forma original que tratou o treinamento, mostrando um constante esforço e aprendizado por parte de Flora, sendo coerente e fiel ao conceito.

pontuaçãoCoerência: 48 de 48 pontos obtidos
Coesão: 36 de 36 pontos obtidos
Ortografia: 18 de 18 pontos obtidos
Organização: 18 de 18 pontos obtidos

Total possível em treino: 120 xps
Total obtido: 120 xps

atualizado


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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Benjamin Wilson Qui Fev 11, 2021 11:14 am


           Mais uma noite quase sem conseguir dormir. Acordei várias vezes ao longo da madrugada com aquela maldita cena na cabeça, aquelas aberrações invadindo meu lar, e eu sabia, eu sempre soube, que aquilo era por minha causa, por eu ser diferente, mas não pude fazer nada para evitar. Só de lembrar o rosto das criaturas, meu corpo treme, lembrando como foi ser um garoto sozinho por todo esse tempo, mas também de ódio, me lembrando do meu propósito ao entrar no acampamento. Irei exterminar cada um daqueles seres até não haver mais um no mundo inteiro.

           Falo sério quando falo disso, mas tá na hora de parar de pensar e começar a agir. Já tem uma semana desde que entrei no acampamento e ainda não fiz nada para me deixar mais forte, fiquei distraído com a abundância de comida que aqui havia, e com a paz de finalmente poder passar meus dias sem um ataque. Mas chega de moleza, hoje começo a treinar, e a dar alguma função para essa besta que me deram na minha entrada.

           Pego minha besta e minha aljava de virotes, e parto para a arena. Eu sempre lidei bem com facas, mas estou aqui no acampamento para ficar mais poderoso, aprender mais, e sei que essa é uma arma poderosa, então optei por pegá-la e aprender e, quando tiver dracmas o bastante, compro uma faca para mim.

           Enquanto divagava, o caminho passou, e finalmente chego na arena. Começo a procurar por um espaço para atirar, talvez algum boneco de treino, e enquanto procuro, ouço uma voz feminina me chamando.

           — Ei, garoto! — Chama a garota. — Os campos de treino são por aqui.

           Ela me conduz até uma área com alvos e marcações no chão, e começa a explicar. Sei que a maioria dos campistas têm, e que ajuda em momentos de batalha, mas eu agradeço nesses momentos por não ter nascido com TDAH, já que a dislexia, embora sempre tenha sido um problema para mim, pode ser contornado.

           — Certo, entendeu tudo? — Diz a moça, que, pela forma que falou, parecia estar se oferecendo para me treinar, o que é um alívio imenso, pois nessa primeira semana, a única coisa que aprendi a fazer com essa besta, é como puxar a corda e colocar o virote, e nem tive coragem de atirar ainda, pois puxar essa corda foi um trabalho pesado. — Aliás, me chamo Allison, como se chama, novato?

           — Entendi, muito obrigado pela ajuda. — Digo, me posicionando na marca mais próxima do alvo, e levantando a besta para começar meu treino. — Me chamo Benjamin.

           Miro no alvo e começo a pensar que pode não ter sido uma boa ideia escolher uma besta. Essa arme pesa mais do que eu esperava, e fica se mexendo enquanto miro, mas já escolhi e não voltarei atrás, afinal, ninguém disse que seria fácil. Quando o alvo está na mira, prendo a respiração, e deixo de prestar atenção no mundo ao meu redor, focando somente no alvo, fazendo até os sons de choques metálicos começar a se abafar, sobrando no mundo apenas eu e o alvo. Então, com a concentração plena, enfim atiro.

           — Ai! — Fico imediatamente morrendo de vergonha depois de cair no chão pelo recuo da arma. Quando vejo o virote, a vergonha só aumenta ainda mais.

           — Pelo menos acerou o alvo, Benjamin. — Alisson fala, rindo e me dando a mão para me ajudar a levantar. — Não se preocupe, uma besta grande realmente tem um recuo maior do que a gente espera. Temos a manhã inteira. — Ela vai até o alvo, onde o virote acertou no último círculo, retira o virote, e me ensina uma forma que exige menos força para se preparar a besta. — Vamos repetir e, agora, mais cuidado com o recuo.

           Passamos a manhã nesse treino, e enfim acabamos. Meus braços estão me matando, mas sinto que evoluí bastante, conseguindo até recarregar a besta e atirar em cerca de um minuto, embora ainda não esteja conseguindo acertar no centro do maldito alvo. Mas não desistirei, e voltarei muito ao longo da semana aumentar minha perícia com essa arma.

           O treino foi bom, mas agora vou ter uma refeição e descansar o resto do dia, e pegar uns livros de mitologia para aprender mais sobre meus inimigos. Eles não perdem por esperar.
Benjamin Wilson
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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Éris Qui Fev 11, 2021 5:20 pm

Benjamin Wilson

avaliação

Olá, filho de Hécate!

Confesso que senti falta de uma introdução mais detalhada ao seu personagem. Por exemplo, no início, você cita aberrações que o traumatizaram sem especificá-las em nenhum momento do texto.

Benjamin Wilson escreveu:Irei exterminar cada um daqueles seres até não haver mais um no mundo inteiro.
Aqui, ficou uma dúvida no ar. Quem são os seres em questão?

Além do trecho acima, também temos este:
Benjamin Wilson escreveu:— Ei, garoto! — Chama a garota.
A repetição tornou a frase um tanto redundante. Novamente, senti falta de detalhes a respeito da menina.

A explicação visual acerca dos personagens e o cenário envolvido é crucial para a construção de um bom texto. Dessa forma, poderemos imaginá-los junto de você, o escritor.

No entanto, devo elogiá-lo pela escrita direta e divertida. Seu treino não foi nada cansativo de se ler.

Espero ver mais sobre as desventuras Benjamin por aqui!

pontuaçãoCoerência: 46 de 48 pontos obtidos
Coesão: 34 de 36 pontos obtidos
Ortografia: 14 de 18 pontos obtidos
Organização: 15 de 18 pontos obtidos

Total possível em treino: 120 xps
Total obtido: 109 xps

atualizado


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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Evelynn Sitsong Qui Fev 11, 2021 5:35 pm



Girls in the hood


🔪🐍⛓

Sob a penumbra da madrugada ociosa, Evelynn caminhava preguiçosamente até a arena. Trajando de uma jaqueta de couro e leggings pretas, arrumou o cabelo escuro em um rabo de cavalo. Com as facas de arremesso presas na coxa direita, aproximou-se de um boneco de treino encostado em um canto do local. Ao puxá-lo para o centro, levou a mão à uma das lâminas, analisando-a com os dedos.

Respirou fundo, repensando a decisão de ter levantado de sua cama aconchegante. Passara o dia aguardando pelo momento em que o local estivesse completamente vazio para que, finalmente, pudesse se concentrar em seu próprio desenrolar solitário. Com os olhos semicerrados, expirou no instante em que lançara a adaga em seu palmo contra o manequim à frente.

Atingiu-o no ombro.

— Droga. — Bufou, recompondo-se em seguida. — Certo, apenas o aquecimento. O próximo será na cabeça.

Levantou os ombros após pegar uma segunda faca, ajeitando seu posicionamento em uma tentativa de efetivar o arremesso. Novamente, lançou a arma contra a figura de plástico. Dessa vez, acertou-o no lado direito do peito.

— Podia ter sido no esquerdo. — Exclamou para si mesma, conformada com o erro. — A terceira vez será certeira, acredito!  

Policiou-se ainda mais: ajeitou a posição dos pés, alongando os braços e o pescoço antes de ajeitar-se para uma nova tentativa.

Falhou. Agora, acertara o boneco na virilha; bem longe do objetivo inicial. A paciência de Sitsong se esvaía como o ar saindo de um balão furado. Então, tentou novamente; mais uma vez, e, na quinta tentativa, caminhou até o boneco.  

Dedilhou a faca cravada no âmago do tórax do manequim, puxando-a de volta para si. Trilhou um caminho com o olhar sob o gume, canalizando seus pensamentos odiosos por um breve minuto.

Com a adaga firmemente envolvida nas mãos cálidas da prole de Éris, desferiu golpes violentos na figura articulada repetidamente. Derrubou-o no chão, esfaqueando-o de maneira agressiva. Ao todo, estimava-se trinta facadas desferidas ao objeto inanimado.

Levantou-se, ofegante; os cabelos suados grudando-lhe no rosto cansado. Já havia se dado por vencida. Recolheu seu arsenal de arremesso, respirando fundo antes de dar as costas para o local.

Mais do que um treinamento, havia tido uma ótima terapia.

+infos+:


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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Selene Sex Fev 12, 2021 7:44 pm

Evelynn Sitsong

avaliaçãoBem-vinda a arena de treinamento, Evelynn!

Serei sincera neste primeiro tópico da avaliação: O desenrolar da narrativa me pegou de surpresa. A forma como abordou o "acesso de raiva" da personagem em meio ao treino foi impressionante, lhe deu vida, alma e personalidade. Não esperava que tal ato seria cometido durante o treinamento, e realmente não acredito numa incoerência de sua parte ao abordar isso, afinal, é para tal que prezamos a liberdade criativa do narrador; Para dar vida ao personagem.

Partindo para a questão ortográfica, não encontrei nenhum erro pertinente em seu texto. Tudo foi escrito de forma clara e coesa, sem enrolações e direto ao ponto.

A abordagem original de uma Sitsong um tanto exagerada em seus golpes foi excepcional, parabenizo por ousar neste quesito. Espero ver mais da filha de Éris por aqui!

pontuaçãoCoerência: 48 de 48 pontos obtidos
Coesão: 36 de 36 pontos obtidos
Ortografia: 18 de 18 pontos obtidos
Organização: 18 de 18 pontos obtidos

Total possível em treino: 120 xps
Total obtido: 120 xps

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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Olivia Tanaka Dom Fev 14, 2021 12:13 am



try again



A arena estava quente naquela tarde.

As mãos suadas tentavam incansavelmente se soltar do cabo amadeirado da espada. O licor salgado que escorria sobre seu rosto fazia com que os perdidos fios de cabelo construíssem um desenho em seu rubor, soltando-se dos laços que amarravam as madeixas em ambas as laterais.

Os joelhos, já enfraquecidos, não aguentaram o esforço e tornaram-se a cair em direção do chão empoeirado. Ofegante, a garota soltava suspiros profundos por seus lábios, enquanto tentava recuperar o sopro de vida que havia sido roubado.

— Patético — Riu o oponente a sua frente, apontando a espada em direção ao seu rosto — Você acha que alguém iria te dar tempo de descanso em uma luta só por causa dos seus acessórios de grife?

Olivia, ainda sem forças, esforçou-se para recobrar a postura enquanto o fôlego voltava lentamente ao seu peito.

— Creio que não, mas certamente não iria á uma luta acompanhada de um Cartier.

O garoto, que antes lhe apontava a arma, agora ria de sua postura em um misto de decepção e indignação com a fala.

— Você não precisa ter medo de ser firme. Tem que bater de volta na mesma medida, coloque força nos braços! — Ordenou.

Liv segurou novamente a espada e olhou nos olhos do mais alto, agora de forma mais violenta. Não que ela sentisse raiva, mas gostava de mostrar aos outros que também era capaz de alguma coisa — Mesmo que não parecesse.

— Certo, proponho algo novo. Eu com um escudo e você com a espada, se conseguir me acertar te devo 100 dracmas — Sorriu de canto, quase com certeza de que venceria a aposta.

O garoto concordou, igualmente sorrindo. Conhecia Tanaka há tempo suficiente para saber que não apostava algo o qual fosse perder, mas queria ver até onde ia sua confiança.

Já com a defesa acoplada ao seu braço, a filha de Perséfone voltou à arena. Sua pose e sorriso confiante denunciavam que tinha algo em mente, e que obviamente iria beneficiá-la. Sem meias palavras, distanciou os dois pés e pôs-se em posição de égide, indicando que estava preparada.

— Acho que não perco 100 dracmas hoje, Mason— Brincou.

A provocação fora suficiente para o filho de Poseidon correr em sua direção com a espada em punhos, pronta para atacar. Olivia colocou todo seu peso para frente, fazendo com que o impacto do golpe fosse reduzido ao acertar o escudo bronzeado. Seus pés apenas se arrastaram alguns centímetros para trás, mas concentrara toda sua força em empurrar o oponente de volta e afastar seu corpo para longe.

— Como você tem força pra isso mas não consegue fazer um simples golpe de ataque? — Gritou Mason indignado.

Correu com agilidade até conseguir uma distância segura dos golpes do que antes lhe atingira. Sorriu e mostrou a língua para o mesmo, tentando provocá-lo a atacar novamente. Para Tanaka, era tudo uma grande brincadeira.

O filho de Poseidon tornou a atacá-la, correndo e levantando a espada em sua direção, mas novamente sendo parado pela proteção do escudo. Olivia o empurrou e usou o pé para desestabilizá-lo com um chute, fazendo com que o mesmo perdesse a posição de ataque e se tornasse um alvo fácil.

— Não tenha medo de colocar força, não foi você que disse? — Bravejou, usando a placa de bronze para bater no oponente. — Aprenda a não subestimar seus inimigos, idiota.

Mason berrou em raiva, revelando seu espírito competitivo que queimava com sede de vitória. A filha de Perséfone novamente assumiu a posição de recuo, apenas esperando uma aproximação desavisada e tomada de ódio do que tentava lhe acertar. Dessa vez não usara o escudo para se proteger, mas sim sua habilidade de desviar-se com o peso do corpo. A espada de Mason acertou o chão com força suficiente para criar uma pequena listra na areia, mas rapidamente a tirou da superfície para voltá-la ao corpo da oriental.

— Droga… — Praguejou a garota vendo sua determinação em alcançá-la

Enquanto tentava recuperar o domínio da arena, Olivia embolou-se em seus próprios pés e perdeu-se em seu equilíbrio. Não fora rápida o suficiente para recuperar o controle de si e o peso do escudo a derrubou para o lado, fazendo toda a área esquerda do seu corpo estar vulnerável. Com destreza e uma delicadeza desigual a cólera que possuía anteriormente, Mason levantou-se e apontou a espada na direção da mais nova, fazendo sua ponta tocar as costelas protegidas pela armadura de couro.

— Xeque-mate — Disse ele — 100 Dracmas pra minha conta, quero elas até hoje a noite.

A risada debochada do mesmo fez Liv se enfurecer, retirando os cabelos do rosto e o olhando com desprezo — Como sempre fazia ao discutir com ele.

— Que saco, me ajude a levantar — Resmungou enquanto esticava a mão na direção do semideus — Se eu não tivesse caído iria te nocautear, você sairia daqui direto pra enfermaria.

Com a ajuda de outrem, se levantou e limpou a poeira que tomava conta da roupa. Odiava estar suja.

— Não é como se você tivesse alguma chance contra mim, mas vou te dar um crédito por tentar.

Finalmente encerrara o treino daquela tarde, Tanaka recolheu seus equipamentos e preparou-se para voltar ao chalé de Perséfone. Pretendia ganhar em uma próxima.

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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Hécate Dom Fev 14, 2021 2:11 am

Olivia Tanaka

avaliaçãoSeu treino foi muito bem escrito. Você conseguiu manter uma linearidade simples e prática que conduziu a leitura desde a primeira palavra até a última de uma forma extremamente satisfatória.

Os detalhes foram bem posicionados ao longo do texto para enfatizar algumas ações e vejo que isso deu um diferencial em todo o contexto da obra, auxiliando o leitor a entender Tanaka. Parabéns.

pontuaçãoCoerência: 48 de 48 pontos obtidos
Coesão: 36 de 36 pontos obtidos
Ortografia: 18 de 18 pontos obtidos
Organização: 18 de 18 pontos obtidos

Total possível em treino: 100 xps
Total obtido: 100 xps

atualizado.


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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Flora Greenwood Dom Fev 14, 2021 2:31 am

— broken —

Flora encarava James com seriedade, concentrada em qualquer movimento que o instrutor pudesse sequer pensar em fazer. Naquele dia, eles resolveram que treinariam combate corpo a corpo, e a filha de Atena particularmente gostava daquela parte. Sendo assim, cada partícula de seu corpo se concentrava em derrotar o homem, muito embora ela soubesse que aquilo era praticamente impossível.

Os pés estavam afastados, dando-a o equilíbrio e posicionamento corretos; as mãos se encontravam fechadas em punhos, prontas para socar qualquer um que se aproximasse.

— Sabe, James, você está se achando muito ultimamente. Eu poderia socar esse seu nariz bonitinho pra você ver que... — Greenwood iria continuar seu monólogo, mas o homem subitamente avançou contra ela.

Grunhindo, a garota desviou para o lado com rapidez, tentando dar uma cotovelada na costela do instrutor logo em seguida. James era mais ágil, entretanto, e agarrou o braço da semideusa com força o suficiente para jogá-la no chão. Ainda assim, a Curandeira levantou uma das pernas e chutou o abdome do adversário, dando a ela tempo o suficiente para se levantar novamente.

— Você fala demais, Greenwood.

Flora sorriu, inabalada pela vantagem do outro.

— Achei que já estivesse acostumado, queridinho. — Deu um passo para frente, tentando socar a cara de James, mas este se afastou. — A única coisa que eu poderia fazer melhor do que falar é socar o nariz de um certo instrutor de combate.

O semideus gargalhou, mas não se deixou distrair pela piada. Pulando sobre a filha de Atena, ele tentou acertá-la no ombro, mas a garota rodopiou e se posicionou atrás do homem. Pensando que estava finalmente em vantagem, Flora tentou chutar as costas de James, mas este abaixou-se rapidamente e girou sobre seus calcanhares, dando uma rasteira na britânica.

Por causa do golpe inesperado, Greenwood caiu no chão e bateu a cabeça, resmungando audivelmente por conta da dor que se espalhou por ela. Embora ligeiramente preocupado, o instrutor ajoelhou-se ao lado da menina e sorriu.

— Não conte vitória antes da hora. É preferível que seu adversário pense que está em vantagem, para então você surpreende-lo dessa forma. Entendeu? — Ao ouvir um resmungo de afirmação, o homem ofereceu a mão para ajudá-la a se levantar. — Além disso, seja mais rápida. Você poderia ter escapado de minha rasteira, se estivesse prestando mais atenção.

E, derrotada e com dor por todas as partes do corpo, Flora seguiu para o chalé de Atena com a consciência de que ainda precisava trabalhar na enfermaria naquela tarde.

A vida nunca seria fácil para ela.
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Arena de Treinamento Empty Re: Arena de Treinamento

Mensagem por Apolo Dom Fev 14, 2021 2:04 pm

Flora Greenwood

avaliaçãoOi, Flora! Tenho pouco a falar sobre o seu treino, para ser sincero. Ele foi curto (e isso não é um ponto negativo), além de ter sido detalhado na medida certa para criar um ambiente de fácil entendimento.

Acho que o que me prendeu em sua escrita foi a simplicidade e a fluidez de como você conseguiu determinar as ações de Greenwood sem se prolongar demais, ou tornar a leitura cansativa. Por fim, acredito que você teve tudo nos conformes para alcançar a pontuação máxima. Parabéns!

pontuaçãoCoerência: 48 de 48 pontos obtidos
Coesão: 36 de 36 pontos obtidos
Ortografia: 18 de 18 pontos obtidos
Organização: 18 de 18 pontos obtidos

Total possível em treino: 100 xps
Total obtido: 100 xps

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