Reclamação Rápida

Qual o deus escolhido?

Thanatos

Arma inicial escolhida

{Asterium} / Faca de caça [Feita de bronze sagrado, a arma possui apenas um gumes bem afiado. O punho é feito de madeira polida é marcado por reentrâncias que permitem o encaixe perfeito dos dedos de seu usuário. Possui apenas 20 centímetros, embora o objetivo da arma seja cortar, também é possível perfurar com a lâmina. Acompanha uma bainha de couro.] {Bronze sagrado, couro, madeira} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Arsenal]

Personalidade

Scar é uma garota doce e bondosa, sendo empática com todas as criaturas vivas e principalmente ligada à sua família. Graças ao vínculo materno, desenvolveu certa dependência emocional durante sua vida mortal antes de chegar no acampamento – o que gerou certa ansiedade social na garota que visa sempre agradar a todos a sua volta. Necessitando de atenção constantemente e sendo até um pouco egoísta, Hawking não superou o abandono de sua vida campestre e luta todos os dias para se adaptar ao acampamento

Qual o deus escolhido?

Perséfone

Arma inicial escolhida

{Moonlight} / Adaga [Forjada em bronze sagrado, a arma possui dois gumes afiados e permite a empunhadura dupla. O punho é feito de madeira polida, enquanto a guarda e o pomo são decorados pelo bronze sagrado. Com um peso bem balanceado, possui 25 centímetros, sendo pequena o suficiente para ser facilmente escondida por entre as vestes de seu usuário. Acompanha uma bainha de couro.] {Bronze sagrado, couro, madeira} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Arsenal]

Personalidade

Diferente do que se espera, Aster é um descarrilamento de trem emocional: a ansiedade generalizada e desconfiança com desconhecidos – mascaradas por uma dose picante de sarcasmo e humor pessimista – são parte de si. Senso e otimismo são conceitos distantes, a prole de Perséfone é um mistério ambulante. Poucas palavras, muitas emoções e definitivamente um excesso de melancolia acumulado.

Qual o deus escolhido?

Deméter.

Arma inicial escolhida

✦ Theristís / Foice Curta [Uma foice semelhante às agrícolas, mas esta é balanceada e reforçada para o combate. Por seu tamanho, permite o manuseio com apenas uma das mãos, deixando a outra livre para utilizar escudos ou outros itens. O cabo é de madeira comum e a lâmina de bronze sagrado.] {Madeira e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Arsenal]

Personalidade

Introvertida e misteriosa, a culta Heidi esconde sentimentos que pairam entre a ternura e o ódio por detrás dos olhos esverdeados.

Vinda de família prestigiada, passeava de maneira rotineira por entre os corredores da mansão onde morava com o pai na infância; até, então, trancar-se em uma estufa e isolar-se do mundo exterior. Para Cruz, as plantas são suas melhores e únicas amigas.

A descrença em uma humanidade caótica tornou-a reservada, inexpressiva. Entretanto, cercar-se de flores e folhas trazia-lhe vida e ternura. Após o sumiço misterioso do pai, Heidi habitava em tempo integral em seu jardim particular; dessa forma, conviveria em plena paz longe do maior mal do mundo: o homem.

Qual o deus escolhido?

Selene

Arma inicial escolhida

{Sirius} / Adaga [Forjada em bronze sagrado, a arma possui dois gumes afiados e permite a empunhadura dupla. O punho é feito de madeira polida, enquanto a guarda e o pomo são decorados pelo bronze sagrado. Com um peso bem balanceado, possui 25 centímetros, sendo pequena o suficiente para ser facilmente escondida por entre as vestes de seu usuário. Acompanha uma bainha de couro.] {Bronze sagrado, couro, madeira} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Arsenal]

Personalidade

Uttara nunca gostou de ser o que é. Sempre quis mais do que podia ter, e ser uma semideusa a impedia disso. Por causa disso, quando chegou no Acampamento — durante um período de féria da família em New York —, tudo que queria era distância de tudo e de todos. Até mesmo tentou fazer algumas coisas erradas para ser expulsa, mas não deu certo. Teve de continuar morando temporariamente naquele lugar que odiava, cercada por pessoas para a qual não dava a mínima. Sua única vontade era ser normal.

Não era uma garota invejosa, mas invejava os irmãos. Eles eram livres e podiam fazer o que bem entendessem da vida, coisa que ela mais almejava; talvez por esse motivo, Uttara não se dava bem com quase ninguém da família. Apesar disso, é uma boa garota. Luta pelo que acredita veementemente, e não fica calada quando vê algo que imagina ser errado. Gosta de enfrentar, falar na cara e não leva nenhum desaforo para casa. É corajosa e, quando se esforça em algo, obtém resultados mais que satisfatórios. Ainda assim, não gosta de ofender ninguém, se sentindo muito mal quando o faz. É certinha e, portanto, gosta de fazer tudo do jeito certo. De todo modo, não tem a capacidade de perdoar facilmente.

Qual o deus escolhido?

Hécate

Arma inicial escolhida

{DKiller} / Besta [A besta é um arco mecânico de 40 centímetros, com um mecanismo que permite reter a corda tensionada com o projétil até que o usuário pressione o disparador para arremessar o projétil. As bestas, diferentes dos arcos, usam virotes, que são como dardos, menores que uma flecha comum. O alcance é de 50 metros e os virotes são capazes de penetrar cota de malha, mas não armaduras.] {Madeira} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Arsenal]

{Stake} / Aljava de virotes [Uma pequena bolsa de couro com uma tira de couro para ser carregada nas costas contendo 50 virotes. Os virotes são menores que flechas, com uma haste de madeira e ponta afiada de bronze sagrado. Podem ser utilizadas em qualquer tipo de besta.][Madeira e bronze sagrado.] (Nível mínimo: 1) {Quantidade: 50/50 virotes} [Recebimento: Arsenal]

Personalidade

A vida, de fácil, nunca teve nada. Nunca conheci meus pais, e morei na rua durante a maior parte da minha vida. Já estaria morto na verdade, e nem teria chegado a descobrir que sou um semideus, se não fosse pela irmã Moira. Ela sempre fora como uma mãe para mim, e me salvou de uma lixeira quando eu ainda era um bebê, me criando na abadia desde então. Claro que, se eu soubesse na época o que aconteceria a elas por minha causa, eu teria indo embora há tempos.

Nunca soube porque eu era assim tão diferente, não raro atraindo olhares, mas tudo o que eu sempre quis foi ser igual às outras pessoas, e essa maldição que recaiu sobre mim. Depois do desastre, essa sensação de solidão, de ser diferente e de que eu nunca me enquadraria em lugar algum só aumentou a cada dia mais, até encontrar, graças a um rapaz esquisito que encontrei no caminho, o acampamento. A vida aqui tem sido melhor, mas a solidão não me deixa, e mesmo meus irmãos, nunca substituirão minha verdadeira família e se tem algo que eu nunca vou deixar para trás é a vingança, vingança daqueles seres que causaram a morte da minha família, e nada, nem ninguém, irá me impedir de me tornar mais poderoso e voltar para o mundo exterior para expulgar completamente tais seres da existência.

A tristeza e a dor frequentemente invadem meus sonhos, me relembrando o que eu nunca conseguirei esquecer, e, pelo sofrimento que passei, farei de tudo sempre para que ninguém sofra igual, fazendo o possível e o impossível para proteger e ajudar aqueles que precisam  de forma a tentar retribuir o que aquelas freiras fizeram por mim. Rezo um terço toda noite, para que as almas de minha família sejam guiadas para um bom caminho. Afinal, se existem deuses, por que não existira um Deus também, como elas me ensinaram? Posso nem sempre ser o mais ativo ou dedicado, principalmente para coisas mundanas, mas quando se trata de fazer algo que possa impedir outros  de sofrerem o que eu sofri, sou sempre o primeiro da fila, e ficarei cada vez mais forte para atingir meus objetivos.

Qual o deus escolhido?

Perséfone

Arma inicial escolhida

{Narciso} / Flagelo [Semelhante ao chicote comum, possui uma longa tira de couro reforçado presa ao cabo, e fibras de bronze sagrado. O chicote mede 3m, mas possui cravos entrelaçados no couro, provocando dano por corte quando acerta o oponente][Bronze sagrado e couro} (Nível mínimo: 1) {Não controla nenhum elemento} [Recebimento: Arsenal]

Personalidade

Grace é o que se espera da prole de Koré: relacionada com os climas quentes e as colheitas abundantes, é jovial e delicada, amante das flores e do plantio em geral. Pouco sabe-se sobre sua vida até sua chegada no Acampamento, mas não aparenta marcas ou mágoas profundas; é calma e paciente, de fala articulada e olhos brilhantes, caridosos e gentis. Acredita na recuperação e na segunda chance das pessoas, e é muito fiel as ordens e as instituições, sentindo-se mal por quebrar regras. Acima da sua superficialidade bondosa, repousa serenamente o lado de Perséfone em sua personalidade; detrás do brilho da íris um vulto doentio desprende-se ocasionalmente em sorrisos maliciosos e movimentos delicados, sendo essencialmente impossível descrevê-la em aspectos simples de bem ou mal: Grace é uma incógnita até para si mesma.

Qual o deus escolhido?

Afrodite.

Arma inicial escolhida

{Hemeros} / Arco longo [O arco longo tem 170 centímetros e é feito de madeira, é um arco feito para a guerra. Com alcance de até 100 metros, os projéteis do arco longo são capazes de perfurar cota de malha e até armaduras de material pouco resistente. Puxar sua corda exige certo esforço de seu usuário. Em compensação, as flechas avançam com maior rapidez e poder de ataque. Pelo tamanho, o arco longo pode ser uma dificuldade à locomoção de usuário.] {Madeira} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Arsenal]

{Hedonê} / Aljava de flechas [Uma pequena bolsa de couro com uma tira de couro para ser carregada nas costas contendo 50 flechas. As flechas têm hastes de madeira, penas de ganso em uma extremidade e pontas triangulares de bronze sagrado. Podem ser utilizadas em qualquer tipo de arco.] {Madeira, pena e bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) {Quantidade: 50/50 flechas} [Recebimento: Arsenal]

Personalidade

O silêncio de Daphne sempre foi sua maior arma. E ela, percebendo-o em tão tenra idade, aproveitou-se da miudeza de tal vantagem para sobressair-se, inconscientemente vista pelos demais, como alguém a se destacar em silêncio. Ora, pois quem suspeitaria daquela face divina e daqueles olhos tão brilhosos quanto os mais caros diamantes? Parecia inofensiva, de fato, mas aqueles que verdadeiramente a conheciam sabiam o quão traiçoeira ela poderia ser.

Na égide maquiavélica onde os fins justificam os meios, Valentine encontrou certo respaldo; veja bem, ela não é uma pessoa ruim.

Ninguém o é de verdade.

Entretanto, Daphne sabia que sua sobrevivência era seu maior objetivo de vida ao ponto de fazer o que fosse preciso — e isso a levaria a contrariar a moral humana inúmeras vezes —, para alcançar o mérito. Ácida, com um humor leviano e uma curiosidade precipitada, Daph tem características muitíssimo afiadas em sua metodologia. Ela ama em demasia, erra em demasia, chora e sofre em proporções extremas. A volatilidade de seus sentidos atribui a ela um caráter vulnerável, embora ela o tente esconder sob incontáveis camadas de uma pele perfeita, um corpo sedutor e uma personalidade moldada a fim de afastar quaisquer intrusos que ousem ter a coragem necessária para conhecê-la a fundo.

Sempre tendeu à feminilidade extrema, vide que a concepção social acerca disso a caracterizava como alguém praticamente inofensiva. Isso não significa que Valentine não seja capaz de fazer as coisas por si só — e quando o faz, as coisas terminam em desastres maiores que os previstos. Pois é assim essa flor: abrasiva, flamejante, determinada a ter o mundo aos seus pés…

Ou incendiá-lo caso não o possua.