Missões Temáticas
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Missões Temáticas
Relembrando a primeira mensagem :
Missões Temáticas
Sobre as missões temáticas As missões temáticas de Halloween funcionam como uma one-post fácil. Situações simples que podem ser resolvidas sem muita enrolação. Elas tem um roteiro pré-determinado e uma missão temática pode ser realizada por players diferentes. Atente-se, no entanto, para o fato de que algumas missões devem ser realizadas dentro do acampamento Meio-Sangue (missões internas) e outras devem ser realizadas fora do acampamento (missões externas). As missões temáticas devem acontecer no dia de Halloween ou nos dias que o antecedem. Você tem liberdade para acrescentar o que quiser à sua narração, desde que seguindo os pontos obrigatórios de cada uma.
Diretrizes 1. Para realizar uma missão temática, você só precisa seguir os pontos obrigatórios de cada uma e postá-la aqui nesse mesmo tópico quando terminar. Depois disso, é só fazer um pedido de avaliação (clique aqui) e esperar o resultado;
2. É preciso que a sua missão temática tenha sido avaliada para que você possa postar uma nova;
3. Cada jogador pode executar cada uma das missões temáticas uma vez;
4. Cada missão temática tem como recompensa máxima 300 pontos de experiência, que podem ser ganhados a depender do desempenho do jogador;
5. Não há risco de morte na realização das missões temáticas;
6. Você não pode se envolver em outras missões enquanto estiver realizando uma missão temática. Mas pode participar normalmente da festa de Halloween;
7. Não esqueça de colocar armas e poderes utilizados em spoiler;
8. Recomendamos o uso de templates com no mínimo 500px de largura;
9. O prazo de postagem vai até o dia 31/10 às 23:59.
Bloody Valentine - Missão Interna Talvez você tenha aparecido na festa de Halloween do acampamento sem segundas intenções. De qualquer jeito, as coisas não correram como o planejado. Um dos convidados já havia chamado sua atenção. Depois de um pouco de conversa jogada fora, você decide: deve seguir esse completo estranho floresta adentro. Cuidado... Talvez você não encontre o que esperava lá dentro.
The Lady in the Lake - Missão Interna Já é noite, quando você deixa a área dos chalés em direção à festa de Halloween. Você vê as luzes distante e ouve o som da música e do burburinho de semideuses. Mas um barulho se sobrepõe aos festejos. Um grito, agudo, desesperado. Um pedido de socorro vindo do lago do acampamento. Não há a quem pedir ajuda, exceto você!
Dawn of the Dead - Missão Interna É noite de lua cheia e você ainda está se arrumando no seu chalé, sozinho, porque os outros foram mais rápidos que você. Quase tudo pronto, mas algo chama sua atenção. Tem algo se mexendo na escuridão lá fora. Uma silhueta que se move lentamente em direção ao chalé, e depois duas, e três... Os mortos se levantaram de seus túmulos!
The Invisible Man - Missão Externa Uma presença paira ao redor de você. Você consegue senti-la durante o dia inteiro de Halloween. Um peso, uma sensação de que está sendo observado. Mas você não toma nenhuma atitude quanto a isso, porque só um louco tomaria. Um erro, talvez, porque, no momento em que você finalmente fica sozinho, a presença resolve atacar.
Saw - Missão Externa Quando você acorda, a dor de cabeça te derruba. Você leva algum tempo para se recuperar, até perceber que não sabe onde está nem sabe como foi para ali. Você acaba de virar a próxima vítima de um dos serial killers mais intrigantes de todos os tempos. Um pequeno gravador abandonado no chão vai explicar a situação para você. Mas é bom não perder muito tempo... Você não tem nenhum para desperdiçar.
The Purge - Missão Externa Mascarados e fantasiados, uma gangue de semideuses acaba de escolher você como alvo. Na noite de Halloween, eles aparecem na sua casa, determinados a invadir, roubar e acabar com você. Proteja seu castelo.
MONTY
2. É preciso que a sua missão temática tenha sido avaliada para que você possa postar uma nova;
3. Cada jogador pode executar cada uma das missões temáticas uma vez;
4. Cada missão temática tem como recompensa máxima 300 pontos de experiência, que podem ser ganhados a depender do desempenho do jogador;
5. Não há risco de morte na realização das missões temáticas;
6. Você não pode se envolver em outras missões enquanto estiver realizando uma missão temática. Mas pode participar normalmente da festa de Halloween;
7. Não esqueça de colocar armas e poderes utilizados em spoiler;
8. Recomendamos o uso de templates com no mínimo 500px de largura;
9. O prazo de postagem vai até o dia 31/10 às 23:59.
- Você deve se juntar aos outros semideuses na festa de Halloween do acampamento. Em determinado momento, uma das pessoas na festa mostrará interesse por você.
- Essa pessoa, que você nunca tinha visto antes no acampamento, é bastante persuasiva. Mesmo que isso não faça parte da sua personalidade, o charme e a persuasão fazem com que você se interesse também.
- Em determinado momento, a pessoa convidará você para a floresta do acampamento. E você deve aceitar.
- É aí que as coisas saem do trilho. Seu interesse amoroso se mostrará, na verdade, um vampiro interessado em nada além de se alimentar do seu sangue. Enfrente-o! A criatura tem o mesmo nível que o de seu personagem.
- Você ficou para trás, enquanto seus meios-irmãos partiam em direção à festa de Halloween. Agora, você segue pelo caminho entra a área dos chalés e a festa, sozinho.
- De repente, um grito chama sua atenção. Você pode até pensar em chamar ajuda, mas não há nenhum semideus próximo de você e a festa está muito distante e barulhenta, só você notou o pedido de socorro.
- Siga o caminho de onde você acha que veio o grito, até chegar ao lago do acampamento.
- Uma mulher fantasmagórica saiu da água, agarrou pelo pescoço um dos semideuses que passava por ali e agora o carrega em direção ao lago, para uma morte certa por afogamento. A mulher é um eidolon vingativo de nível igual ao seu. Enfrente-a e salve o semideus.
- Você ficou para trás, enquanto seus meios-irmãos partiam em direção à festa de Halloween. Você e a sua fantasia estão quase prontos, mas você acaba se distraindo com um vulto na janela ou um som vindo lá de fora.
- Você deve examinar a situação. Lá fora, você perceberá que monstros se reúnem, atraídos pela luz do chalé em que você se encontra. Você pode até desligá-la, mas já é tarde demais.
- As criaturas vão invadir o chalé por todas as entradas, portas, janelas e passagens possíveis. Tratam-se de zumbis, todos de nível 5. A quantidade de criaturas dependerá do seu nível. 1 criatura para cada 5 níveis seus. Enfrente-as!
- Narre o seu dia e situações em que você sinta como se estivesse sendo vigiado ou em que coisas inexplicáveis aconteceram, adequadas à situação.
- Um adversário esteve seguindo você o dia inteiro, sem encontrar brecha, porque você nunca estava sozinho. Mas você finalmente se separou de seus colegas de trabalho, deu adeus aos seus amigos ou se despediu de seus familiares. Finalmente, é hora de atacar.
- O adversário se trata de um semideus que dominou a habilidade de se tornar invisível. O progenitor do semideus fica à sua escolha, mas ele deve ter o mesmo nível que você e você deve lutar contra ele enquanto ele está invisível. Boa sorte!
- Você acorda num banheiro imundo, algemado a um dos canos do lugar. No chão ao seu lado, além de uma serra de cortar madeira, há um gravador e a voz de seu sequestrador explica que ele quer brincar com você.
- Quando a mensagem no gravador se encerrar, as tubulações no banheiro vão começar a despejar água no lugar. A partir daí, você tem um tempo limitado para tentar escapar dessa situação, antes que você morra afogado.
- Escape dessa situação de forma inteligente.
- Você está sozinho em casa e uma gangue de semideuses determinados a arrombar a sua casa aparece.
- A intenção dos semideuses é saquear seus bens e matá-lo no processo, como já fizeram com outros semideuses da cidade naquela mesma noite.
- Defenda-se. O grupo é formado por 3 semideuses. Dois tem 5 níveis a menos que você, enquanto o líder tem o mesmo nível que o seu. Os progenitores de cada um ficam à sua escolha.
Atlas
Localização :
Cordilheira do Atlas
Re: Missões Temáticas
+massacre+the purge
Jogando a mochila coberta de barro em um canto qualquer de seu mais novo aposento, Evelynn sentou-se contra a parede do açougue abandonado.
Dedilhou o estojo de metal enquanto retirava-o de dentro do bornal; ao abrí-lo, o brilho do diamante amarelo refletiu em seus olhos negros, imediatamente traçando um sorriso no rosto da semideusa.
— Todo o esforço não foi em vão, afinal. — Segurou a jóia entre os dedos, encarando-a com afinco. — Tão bonito. Parece um olho de gato. Mas um olho de gato não vale tanto quanto isso. — Sorriu, apoiando o diamante de tamanho mediano entre os joelhos contraídos.
De mão leve e movimentos felinos, a tailandesa era habituada a roubar coisas que lhe chamavam a atenção. Geralmente, não roubava jóias; no entanto, ao passar pela boutique e ver tantas coisas brilhosas chamando por seu nome, não pôde evitar.
Olhou para o velho relógio pendente acima do abatedouro do açougue: marcava três e meia da madrugada. Eve sorriu de canto, guardando a pedra preciosa no estojo e retirando as camadas de roupa preta que utilizara para realizar o assalto discreto.
No canto esquerdo do matadouro, um espelho quebrado refletia a imagem de Sitsong. De batom borrado e cabelos desgrenhados, passou a unha por entre os dentes ensanguentados antes de sorrir para seu reflexo.
— Ah, Evelynn! Você é como uma ninja. — Girou pela sala, contente com sua conquista. Entre pulinhos de alegria e risos desconexos, parou de comemorar ao voltar a encarar-se no espelho, ofegante. — Olhe para você agora. É como uma madame. Com sua coleção de jóias e roupas encantadoras.
A oriental encenava, envolta pela adrenalina que se esvaía de seu corpo após o furto.
— Como é? Ah, sim, essas roupas que uso são de grife. — Puxou o suéter sujo e rasgado, rindo de si própria. — São feitas por designers profissionais, você não entenderia. A meritocracia desta cidade é mesmo suja, só pessoas como eu podem ter acesso a coisas como esta. — De repente, cansou do monólogo. Pegou um ladrilho do chão, atirando contra a própria imagem refletida.
Cuspiu sangue no chão, limpando a boca com a manga suja da blusa em seguida. Ainda sentia o gosto do músculo do pescoço do segurança que arrancara com os dentes.
— Nojento. — Fez uma careta, abrindo uma torneira encardida para beber o líquido de procedência duvidosa que saía de lá. O cansaço tomava conta do corpo esguio da morena; pudera, teve de nocautear três guardas da pequena joalheria. Na verdade, não tinha certeza se ainda estavam vivos ou não. Aliás, Evelynn não dava a mínima para absolutamente nada. Pouco lhe importava o sangue alheio em seu corpo ou se seria ou não pega pela polícia. Os oficiais da cidade grande não passavam de porcos incapazes de qualquer forma. Jamais chegariam até ela.
Ajoelhou-se novamente, lançando-se ao chão para beber da água da torneira. Detestava o silêncio que lhe preenchia toda vez que fazia algo divertido. Era como se, após o caos, o vazio o preenchesse com um gosto amargo de descontentamento. Passou a mão sob o sangue em seu rosto, encarando os dedos conforme o carmesim assumia um tom terroso.
Fechou o punho com força. Não havia silêncio. Algo lhe chamava; algo caótico. Ao longe, ouvia passos apressados dirigindo-se ao antigo abatedouro.
— Polícia? — Sussurrou para si própria, incrédula. — Não achei que esses javalis trabalhassem por essas horas. Devo ter os subestimado.
Lentamente, pôs-se de pé. O coturno deixava marcas vermelhas pelo chão conforme Eve dirigia-se até as carcaças de animais pútridas. Entre a parede e corpos suínos pendurados, espiava em busca da visita repentina que se aproximava.
Sorriu.
Não era a polícia. O que lhe viria seria muito, muito mais interessante. A verdade era que Evelynn, desde o início de sua operação, esperava visitas em seu humilde lar. Deixara pistas propositais ao sair da loja; no entanto, esperava que mortais estúpidos a seguissem ao invés de semideuses rebeldes.
Abriu um porco gordo que estava pendurado em um dos ganchos do velho açougue, esgueirando-se por dentro das entranhas do animal.
Contava os minutos em sua mente bagunçada.
O barulho de uma das janelas do local se quebrando denunciou a chegada dos meio-sangues curiosos. Por entre a carne suína, Sitsong percebeu que todos utilizavam máscaras temáticas de Halloween.
Ao jogarem o tijolo para invadirem o local abandonado, cochichavam entre si.
— Confiem em mim. — Exclamou uma garota loira de cabelos enrolados, levantando a máscara de esqueleto sobre a cabeça. — Eu vi aquele semideus vindo por aqui.
— Rachel, você é filha de Hermes. — Um garoto de cabelos escuros e ralos se pronunciou. — Além de captar que houve furtador, consegue definir o progenitor daquela figura?
A menina revirou os olhos antes de respondê-lo:
— Não, acha que tenho cara de cartomante? Só consigo identificar quando alguém empresta algo. Isso quando estou por perto. Demos sorte, não?
Um terceiro menino, loiro e de boné vermelho, cutucou Rachel. Apontou para as pegadas de sangue no chão, indicando movimento por entre o aglomerado de carne podre.
— Mas que merda. Esse lugar fede como o tártaro. — O moreno tampou o nariz, um tanto hesitante se deveriam ou não prosseguir.
— Kevin, você é medroso demais. Nunca comeu carne na vida? Deixa de ser frouxo. — O rapaz de boné empurrou o outro para frente da carnificina.
Enquanto discutiam, Rachel fazia uma perícia pela sala; os olhos esverdeados pairando sob uma mochila jogada ao canto. Lentamente, aproximava-se do objeto enquanto sinalizava para que os garotos se afastassem da pilha de carne.
As orbes negras de Evelynn os encarava fixamente. Levou as mãos até o coturno, puxando duas facas de dentro do sapato. Observava a curiosidade daqueles meio-sangues enxeridos como uma cobra faminta observaria um bando de ratos, pronta para dar o bote.
Lançou a mão para fora da carcaça fétida do porco, rasgando-a por inteiro para se revelar em um pulo, lançando-se contra a garganta do garoto loiro enquanto esfolava sua jugular com a parte serrada da faca. Nesse instante, o grito dos demais se fez em uníssono, desesperadamente buscando suas adagas de bronze.
Kevin, filho de Ares, empunhou sua espada com bravura e pôs-se à frente de Rachel para atacar a assassina do amigo. Ao tentar cravar a lâmina contra seu peito, mal notou quando a asiática se deslocou rapidamente para baixo do ataque, arremessando de supetão uma de suas facas contra o peito da prole de Hermes. De imediato, a loira desabou ao chão, afogando-se numa poça com seu próprio sangue. Ao lado, o outro rapaz, filho de Apolo, agonizava.
O moreno virou-se para os amigos, retirando a máscara de Halloween e atirando-a ao chão. Estava estático, catatônico. Em seu interior, todavia, fervia em ódio.
Evelynn estendeu a mão, trazendo a faca que cravara no peito de Rachel como um bumerangue de volta à sua posse.
A prole da guerra tornou a se recompor, tomado por um ataque de fúria. Com a espada em mãos, bradava-a ao ar em uma tentativa de atingir a filha de Éris. Arranhou-lhe o braço esquerdo, quase acertando-lhe o pescoço antes da oriental desviar do ataque letal ao lançar-se ao chão.
Com as duas lâminas em mãos, cravou a faca de caça com força no pé de Kevin, arrancando-lhe um grito de agonia. Ao levantar, enfiou a navalha afiada de arremesso dentro da goela do rapaz estridente, fazendo com que a ponta da adaga saísse por sua nuca.
Recolheu as armas, respirando fundo antes de olhar ao redor e ver o açougue ser colorido novamente pelo carmesim vivo. Ficar cercada por carne podre era chato demais, precisava de coisas frescas.
Banhada em sangue, buscou a mochila que antes jogara ao canto. Pegou o estojo com o diamante amarelo que havia roubado anteriormente, apreciando a jóia por uma última vez.
— Era isso que vocês queriam, pestes? Fizeram tudo isso por essa pedra? — Gritou para os corpos sem vida, segurando a peça ao alto. — Então podem ficar. — Enfiou o diamante dentro da boca mutilada de Kevin, antes de recolher suas coisas e dar de ombros. — Malucos. Por culpa de vocês, terei de me mudar.
Dedilhou o estojo de metal enquanto retirava-o de dentro do bornal; ao abrí-lo, o brilho do diamante amarelo refletiu em seus olhos negros, imediatamente traçando um sorriso no rosto da semideusa.
— Todo o esforço não foi em vão, afinal. — Segurou a jóia entre os dedos, encarando-a com afinco. — Tão bonito. Parece um olho de gato. Mas um olho de gato não vale tanto quanto isso. — Sorriu, apoiando o diamante de tamanho mediano entre os joelhos contraídos.
De mão leve e movimentos felinos, a tailandesa era habituada a roubar coisas que lhe chamavam a atenção. Geralmente, não roubava jóias; no entanto, ao passar pela boutique e ver tantas coisas brilhosas chamando por seu nome, não pôde evitar.
Olhou para o velho relógio pendente acima do abatedouro do açougue: marcava três e meia da madrugada. Eve sorriu de canto, guardando a pedra preciosa no estojo e retirando as camadas de roupa preta que utilizara para realizar o assalto discreto.
No canto esquerdo do matadouro, um espelho quebrado refletia a imagem de Sitsong. De batom borrado e cabelos desgrenhados, passou a unha por entre os dentes ensanguentados antes de sorrir para seu reflexo.
— Ah, Evelynn! Você é como uma ninja. — Girou pela sala, contente com sua conquista. Entre pulinhos de alegria e risos desconexos, parou de comemorar ao voltar a encarar-se no espelho, ofegante. — Olhe para você agora. É como uma madame. Com sua coleção de jóias e roupas encantadoras.
A oriental encenava, envolta pela adrenalina que se esvaía de seu corpo após o furto.
— Como é? Ah, sim, essas roupas que uso são de grife. — Puxou o suéter sujo e rasgado, rindo de si própria. — São feitas por designers profissionais, você não entenderia. A meritocracia desta cidade é mesmo suja, só pessoas como eu podem ter acesso a coisas como esta. — De repente, cansou do monólogo. Pegou um ladrilho do chão, atirando contra a própria imagem refletida.
Cuspiu sangue no chão, limpando a boca com a manga suja da blusa em seguida. Ainda sentia o gosto do músculo do pescoço do segurança que arrancara com os dentes.
— Nojento. — Fez uma careta, abrindo uma torneira encardida para beber o líquido de procedência duvidosa que saía de lá. O cansaço tomava conta do corpo esguio da morena; pudera, teve de nocautear três guardas da pequena joalheria. Na verdade, não tinha certeza se ainda estavam vivos ou não. Aliás, Evelynn não dava a mínima para absolutamente nada. Pouco lhe importava o sangue alheio em seu corpo ou se seria ou não pega pela polícia. Os oficiais da cidade grande não passavam de porcos incapazes de qualquer forma. Jamais chegariam até ela.
Ajoelhou-se novamente, lançando-se ao chão para beber da água da torneira. Detestava o silêncio que lhe preenchia toda vez que fazia algo divertido. Era como se, após o caos, o vazio o preenchesse com um gosto amargo de descontentamento. Passou a mão sob o sangue em seu rosto, encarando os dedos conforme o carmesim assumia um tom terroso.
Fechou o punho com força. Não havia silêncio. Algo lhe chamava; algo caótico. Ao longe, ouvia passos apressados dirigindo-se ao antigo abatedouro.
— Polícia? — Sussurrou para si própria, incrédula. — Não achei que esses javalis trabalhassem por essas horas. Devo ter os subestimado.
Lentamente, pôs-se de pé. O coturno deixava marcas vermelhas pelo chão conforme Eve dirigia-se até as carcaças de animais pútridas. Entre a parede e corpos suínos pendurados, espiava em busca da visita repentina que se aproximava.
Sorriu.
Não era a polícia. O que lhe viria seria muito, muito mais interessante. A verdade era que Evelynn, desde o início de sua operação, esperava visitas em seu humilde lar. Deixara pistas propositais ao sair da loja; no entanto, esperava que mortais estúpidos a seguissem ao invés de semideuses rebeldes.
Abriu um porco gordo que estava pendurado em um dos ganchos do velho açougue, esgueirando-se por dentro das entranhas do animal.
Contava os minutos em sua mente bagunçada.
O barulho de uma das janelas do local se quebrando denunciou a chegada dos meio-sangues curiosos. Por entre a carne suína, Sitsong percebeu que todos utilizavam máscaras temáticas de Halloween.
Ao jogarem o tijolo para invadirem o local abandonado, cochichavam entre si.
— Confiem em mim. — Exclamou uma garota loira de cabelos enrolados, levantando a máscara de esqueleto sobre a cabeça. — Eu vi aquele semideus vindo por aqui.
— Rachel, você é filha de Hermes. — Um garoto de cabelos escuros e ralos se pronunciou. — Além de captar que houve furtador, consegue definir o progenitor daquela figura?
A menina revirou os olhos antes de respondê-lo:
— Não, acha que tenho cara de cartomante? Só consigo identificar quando alguém empresta algo. Isso quando estou por perto. Demos sorte, não?
Um terceiro menino, loiro e de boné vermelho, cutucou Rachel. Apontou para as pegadas de sangue no chão, indicando movimento por entre o aglomerado de carne podre.
— Mas que merda. Esse lugar fede como o tártaro. — O moreno tampou o nariz, um tanto hesitante se deveriam ou não prosseguir.
— Kevin, você é medroso demais. Nunca comeu carne na vida? Deixa de ser frouxo. — O rapaz de boné empurrou o outro para frente da carnificina.
Enquanto discutiam, Rachel fazia uma perícia pela sala; os olhos esverdeados pairando sob uma mochila jogada ao canto. Lentamente, aproximava-se do objeto enquanto sinalizava para que os garotos se afastassem da pilha de carne.
As orbes negras de Evelynn os encarava fixamente. Levou as mãos até o coturno, puxando duas facas de dentro do sapato. Observava a curiosidade daqueles meio-sangues enxeridos como uma cobra faminta observaria um bando de ratos, pronta para dar o bote.
Lançou a mão para fora da carcaça fétida do porco, rasgando-a por inteiro para se revelar em um pulo, lançando-se contra a garganta do garoto loiro enquanto esfolava sua jugular com a parte serrada da faca. Nesse instante, o grito dos demais se fez em uníssono, desesperadamente buscando suas adagas de bronze.
Kevin, filho de Ares, empunhou sua espada com bravura e pôs-se à frente de Rachel para atacar a assassina do amigo. Ao tentar cravar a lâmina contra seu peito, mal notou quando a asiática se deslocou rapidamente para baixo do ataque, arremessando de supetão uma de suas facas contra o peito da prole de Hermes. De imediato, a loira desabou ao chão, afogando-se numa poça com seu próprio sangue. Ao lado, o outro rapaz, filho de Apolo, agonizava.
O moreno virou-se para os amigos, retirando a máscara de Halloween e atirando-a ao chão. Estava estático, catatônico. Em seu interior, todavia, fervia em ódio.
Evelynn estendeu a mão, trazendo a faca que cravara no peito de Rachel como um bumerangue de volta à sua posse.
A prole da guerra tornou a se recompor, tomado por um ataque de fúria. Com a espada em mãos, bradava-a ao ar em uma tentativa de atingir a filha de Éris. Arranhou-lhe o braço esquerdo, quase acertando-lhe o pescoço antes da oriental desviar do ataque letal ao lançar-se ao chão.
Com as duas lâminas em mãos, cravou a faca de caça com força no pé de Kevin, arrancando-lhe um grito de agonia. Ao levantar, enfiou a navalha afiada de arremesso dentro da goela do rapaz estridente, fazendo com que a ponta da adaga saísse por sua nuca.
Recolheu as armas, respirando fundo antes de olhar ao redor e ver o açougue ser colorido novamente pelo carmesim vivo. Ficar cercada por carne podre era chato demais, precisava de coisas frescas.
Banhada em sangue, buscou a mochila que antes jogara ao canto. Pegou o estojo com o diamante amarelo que havia roubado anteriormente, apreciando a jóia por uma última vez.
— Era isso que vocês queriam, pestes? Fizeram tudo isso por essa pedra? — Gritou para os corpos sem vida, segurando a peça ao alto. — Então podem ficar. — Enfiou o diamante dentro da boca mutilada de Kevin, antes de recolher suas coisas e dar de ombros. — Malucos. Por culpa de vocês, terei de me mudar.
- +infos+:
- +semideuses npcs+:
Rachel - Filha de Hermes - Nível 17
Menino de boné sem nome - Filho de Apolo - Nível 17
Kevin - Filho de Ares - Nível 22
- +poderes passivos e ativos+:
passivos
[Nível 1] Maestria com facas ─ Os filhos de Éris possuem conhecimento maior sobre lâminas do que outros semideuses, obtendo maestria mínima sob armas como adagas e espadas.
[Nível 3] Sabedoria maquiavélica ─ Possuem inteligência semelhante a dos filhos de Atena, entretanto, a utilizam para ser criativos em sabotagens e meios de incitar violência e caos ao seu redor.
[Nível 9] Audição apurada ─ Tratando-se de assuntos de origem caótica ou imoral, a audição da prole de Éris é direcionada ao centro da conversa e passa a ouvir com clareza tais detalhes.
ativos
[nível 1] Ocultar poder I: esse poder oculta parcialmente o semideus, diminuindo seu cheiro/presença/aura fazendo com que seja mais difícil percebê-lo através desses meios - ele não chamará tanto a atenção de monstros, por exemplo. Quanto maior a diferença de níveis que se quer ocultar, maior o custo. Não há limite de tempo para se manter ativo, mas o gasto é constante. Por outro lado, pode ser útil até em combates, já que alterando essa percepção também altera-se as expectativas dos oponentes - exceto se tiverem meios de descobrir seu real poder ou já tenham o enfrentado antes - nesse caso, prevalece a impressão anterior (mas que ainda pode ser menor do que a atual, caso o poder seja ativado). O custo é relativo não ao nível do poder, mas a quantia de níveis ocultos, na proporção de 2 MP a cada nível. Por exemplo, um filho de Éris / Discórdia de nível 40 que queira ocultar 20 níveis gastará 40 MP por turno para tal. O efeito se desfaz caso use um poder de nível maior. Caso faça isso no meio de um combate e resolva continuar ocultando níveis, o patamar sobe. Por exemplo, o semideus anterior que ocultou seu nível até o 20 utiliza um poder de nível 25. O efeito se quebra naquele turno. Caso volte a ocultar seu nível no mesmo combate, o nível mínimo passa a ser 25, e assim sucessivamente.
[nível 1] Posse: utilizando o encantamento na arma, permite que ela se torne retornável. A distância máxima que ela pode ser atirada ainda dependerá da força do semideus e do tipo de arma. Não garante o acerto de um ataque, apenas a recuperação do item se usá-lo à distância. Cada ativação permite à arma do meio-sangue ficar encantada por 3 turnos.
[nível 18] Convocação IV - ódio: utilizando este efeito sobre um alvo (que não a si próprio), ele estará sujeito a um ataque de fúria. isso aumenta suas capacidades físicas em 15% neste nível, no caso de ataques corpo a corpo, mas impede que utilize poderes ativos, ainda que não perca a capacidade de distinguir amigos de inimigos. Soma-se com efeitos similares. 1 vez por combate, dura 3 turnos.
- +arsenal+:
{Khwām} / Faca de Caça [A faca de caça é feita de metal, tendo um de seus gumes com serra, enquanto o outro gume é apenas cortante, mas recurvado, causando mais dano na entrada e saída do ferimento. Sua lâmina tem cerca de 30 centímetros, e a empunhadura é de metal recoberta com couro, simples, com guarda para mão. Acompanha bainha simples de couro] {Bronze sagrado e couro} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Promoção de Abertura]
{Nrk} / Faca de Arremesso [leves e extremamente afiadas, são balanceadas para serem atiradas contra os oponentes, possuindo pontas com alto poder perfurante, porém com pouco corte no gume por esse motivo. São pequenas, possuindo apenas 20 centímetros, sem qualquer empunhadura, feitas apenas com metal] {Bronze sagrado} (Nível mínimo: 1) [Recebimento: Promoção de Abertura]
Evelynn Sitsong
Localização :
tártaro
Re: Missões Temáticas
Saw
And rats.
A
ntes que qualquer outra coisa, sentiu a dor de cabeça. Uma sensação de peso que carregava o crânio do filho de Atena. Os olhos um segundo para se acostumarem à pressão intracraniana e outro segundo para se acostumarem com a luminosidade da sala. Sentiu a temperatura baixa do azulejo azul que cobria o chão onde ele se deitava. Depois, o cheiro repugnante do lugar invadiu as narinas do semideus. Percebeu, a partir daí, o quão sujo era o lugar. Chão e paredes impregnados com sujeira e mofo, além dos pequenos roedores que atravessavam os cantos do lugar.Estava numa espécie de banheiro abandonado. Viu pias, privadas e chuveiros, mas tudo parecia destruído, sujo e inutilizável. Quando o homem tentou rastejar pelo chão imundo, finalmente notou que não era capaz. Espalhados pelo lugar, estavam os canos que saltavam para fora da parede. A um deles, estava algemado o seu tornozelo esquerdo. Levou a mão à cabeça outra vez, quando uma nova onda da cefaleia se espalhou por toda ela. Sabia que estava fodido.
A última coisa que percebeu foi o pequeno gravador no chão à sua frente. Preto, simples e pequeno. Cabia na palma da mão, quando o filho de Atena o alcançou. Havia uma fita lá dentro, então foi natural que ele apertasse o botão “play”, só por pura curiosidade.
— Bom dia, Heron. Você deve estar se perguntando onde você está. Eu vou te dizer onde você pode estar. Você pode estar no banheiro onde você finalmente morre. Até este momento, você simplesmente viveu nas sombras, assistindo as pessoas ao seu redor viverem as vidas delas. Quando essa mensagem se encerrar, os tubos vão fazer jorrar água por toda essa sala. A partir daí, você vai ter uma quantidade limitada de tempo para se livrar dessa situação. Então, você vai assistir à sua própria morte hoje, Heron? Ou vai fazer alguma coisa em relação a isso?
A gravação se encerrou, deixando para trás um Heron Devereaux atônito. Ele deixou o gravador cair no chão, quando se virou para o cano ao qual estava preso. As mãos se fecharam em volta da algema, mas o metal era resistente, o que significava que aquele objeto era autêntico, feito para impedi-lo de se desvencilhar. O cano também, embora coberto por uma camada de mofo e ferrugem, também parecia extremamente resistente, e o metal não se dobraria à sua vontade.
As tubulações abertas nas paredes rangeram e, no instante seguinte, a água começou a jorrar de cada um deles. Espalhava-se depressa pelo espaço, carregando consigo a sujeira do ambiente.
— Merda!
Heron respirou fundo, enquanto tateava o chão próximo de si. Colocou as mãos, finalmente, na serra que ele não tinha visto até então. Os dentes do objeto eram feitos para cortar madeira. Não fariam nem cócegas no metal das algemas. Mas serviriam perfeitamente para cortar pele, músculo e tendão. A cena se desenhou rapidamente na cabeça do filho de Atena. Depois que cortasse a maior parte da carne, teria que fazer o resto do trabalho sozinho, torcendo os restos de seu pé, para que se soltasse do que lhe restaria da perna.
Heron afastou o rosto, enojado. A serra caiu sobre o azulejo, enquanto o homem sentia o estômago se embrulhar. Não queria pensar mais naquilo. Não estava disposto a se desfazer de um membro. Precisava encontrar uma alternativa.
Olhou ao redor, porque queria ter certeza do que podia usar do ambiente para sair daquela situação. A água já havia escorrido pelo azulejo, molhando o terno acinzentado do homem, quando ele decidiu que, fora o gravador e a serra, não havia nada ali, além dos ratos que, agora, escapavam da enxurrada.
Voltou seu olhar para o maior deles. Um animal de pelo acinzentado que arranhava o azulejo com as garras, numa tentativa desesperada de fugir da inundação. Heron tocou a têmpora esquerda com dois dedos, enquanto focava no animal à sua frente. Visualizou o que queria, enquanto desejava que aquilo se tornasse realidade. No instante seguinte, viu sua consciência se dividir em duas partes.
A primeira, ainda no corpo de sempre, permaneceu imóvel, concentrada em controlar a segunda, que havia tomado posse do corpo do roedor à sua frente.
Dividir o corpo com a criatura era estranho. Conseguia sentir as ordens que seu cérebro irracional enviava para o resto do corpo. O instinto de sobrevivência gritando, enquanto a água tocava os pés da pequena criatura. Ainda assim, precisava ignorá-los.
Ainda no corpo do pequeno rato, o filho de Atena atravessou a sala, até a porta do banheiro. Tentou empurrá-la, mas decidiu que não era forte o bastante para isso. Por isso, decidiu se enfiar num dos canos na parede, do qual não jorrava a água que inundava a sala. Um espaço apertado, mas grande o bastante para garantir a passagem do pequeno animal.
Gastou algum tempo no pequeno labirinto de tubulações, antes de encontrar uma saída. Quando deixou o cano, descobriu que o lugar estava anexado a um grande escritório abandonado. Viu paredes pichadas e as plantas que se esgueiravam pelas passagens da construção, se apossando do que antes havia pertencido aos humanos.
Não foi muito longe, porque temia perder a conexão da criatura com o corpo que ele havia deixado no banheiro. Por isso, tratou de escalar a perna de uma das mesas mais próximas o mais rápido possível.
Ficou nervoso por um instante, quando alcançou o topo da mesa. Não via nada ali além de papel de jornal antigo e restos de material de escritório. Ainda assim, acabou decidindo que aquilo não havia sido uma total perda de tempo. Apanhou dois clipes de papel que ele encontrou abandonados sobre a mesa e fez o caminho contrário, de volta ao banheiro.
A água já havia subido bastante, quando o ratinho encontrou seu caminho de volta ao banheiro. Ignorou o instinto de sobrevivência outra vez e se jogou sobre a água, atravessando-a com pequenos movimentos das pernas que o levavam para perto do filho de Atena.
A criatura soltou os dois pequenos cliques de papel e a ligação psíquica foi quebrada. No instante seguinte, a consciência no corpo de Heron Devereaux estava completa outra vez.
Ele apanhou os dois clipes de papel, nervoso, enquanto a água alcançava o nível de seu abdômen. Moldou os pequenos pedaços de metal no formato que queria, antes de empurrá-los para dentro da fechadura de sua algema. O metal, já imerso no líquido, estava de vez em quando, enquanto o filho de Atena mexia os dois pequenos palitos de metal. Tudo em silêncio por um segundo, enquanto ele tentava decifrar o segredo daquela fechadura.
De repente, um estalido mais alto. Sentiu a pressão em volta do tornozelo ceder. Estava livre, finalmente.
Ele se levantou, meio assustado, meio animado. Orgulhoso de ter se livrado daquela encruzilhada. Seu olhar atravessou a sala mais uma vez e parou sobre o pequeno roedor que lutava para não se afogar na grande piscina que se formava.
Ele apanhou o animal, envolvendo-o com as duas mãos.
— Calma, pequeno. Tá tudo ok. Você ganhou sua liberdade também. — Ele sussurrou. Talvez tivesse perdido parte de sua sanidade no meio daquele desafio. De um jeito ou de outro, saíram juntos do banheiro imundo. Parceiros de fuga, no fim das contas.
- Considerações:
- Armas Utilizadas/Citadas:
- ▬ Nada
- Poderes Utilizados/Citados:
Passivos
[nível 2] Estrategista ▬ Herdando as habilidades da deusa da estratégia em batalha, os seus filhos são capazes de elaborarem planos bem pensados. Sempre que o filho de Atena constrói uma estratégia, seja ela em batalha ou fora dela, o semideus ganha 30% de bônus no sucesso das ações. Quando em grupo, o bônus afeta também os seus aliados, desde que eles estejam cientes da estratégia e sigam-na de acordo com o que o filho de Atena propôs.
[nível 14] Sabedoria ▬ O filho de Atena sabe de tudo um pouco. Deve-se considerar que o personagem conhece pelo menos o básico de qualquer assunto. Ainda assim, isso não significa que ele saiba executar atividades relacionadas ao assunto (por exemplo, entende-se que o filho de Atena sabe um pouco sobre Medicina, no entanto, isso não quer dizer que ele seja capaz de realizar uma cirurgia). A última palavra é narrador, cabendo a ele decidir se o nível de conhecimento do filho de Atena sobre tal assunto é plausível.
[nível 18] Habilidade manual ▬ Conhecida como uma grande artesã, os filhos de Atena herdam as habilidades manuais da mãe. A partir desse nível, ganham 20% de bônus de sucesso na realização de atividades que exijam precisão manual, como desarmar uma bomba, arrombar uma fechadura, roubar o bolso de uma vítima.Ativos
[nível 33] Projeção de consciência ▬ O filho de Atena é capaz de transferir uma fração de sua consciência para uma criatura de nível menor que o dele (não são afetados por essa habilidade os humanoides, mortos-vivos, amaldiçoados e dragões do bestiário). Dessa forma, o semideus é capaz de controlar todas as ações da criatura a seu bel-prazer. Por compartilhar uma parte de sua mente com a criatura, o filho de Atena perde 20% de sucesso nas ações de seu próprio corpo enquanto durar o efeito da habilidade.
Gasto: 33 mp (Gasto contínuo)
Duração: 5 turnos
Limite: 1 vez por missão/evento
- Extras:
- Oi, obrigado por ler até aqui. A missão temática executada é a "Saw".
Heron Devereaux
Localização :
Oxford, Inglaterra
Idade :
27
Re: Missões Temáticas
Adorei a forma com que desenvolveu a missão. Foi criativa, cuidadosa com os detalhes e impecável em sua escrita. Achei o texto breve - mas de forma alguma isso desabonou sua narração; pelo contrário, provou que é possível preencher inúmeras lacunas sem se prolongar demais.
Parabéns!
Coesão: 30 de 30 pontos obtidos
Ortografia: 15 de 15 pontos obtidos
Organização: 15 de 15 pontos obtidos
Subtotal: 100 × 3
Total possível em uma Missão Temática: 300 xps
Total obtido: 300 xps
demais textos serão avaliados por outro staff.
Afrodite
Localização :
olympus
Idade :
24
Re: Missões Temáticas
Gostei bastante da forma como você introduziu o texto, ambientando a vida da personagem para colocar um pano de fundo, um contexto, à missão. Você foi sucinta no confronto, devo confessar que esperava por mais; mas você me surpreendeu bastante com a saída inteligente de utilizar a neve no chão. Não detectei nenhum erro em uma primeira leitura, então parabéns!
Coesão: 30 de 30 pontos obtidos
Ortografia: 15 de 15 pontos obtidos
Organização: 15 de 15 pontos obtidos
Subtotal: 100 × 3
Total possível em uma Missão Temática: 300 xps
Total obtido: 300 xps
Regras escreveu:6. Você não pode se envolver em outras missões enquanto estiver realizando uma missão temática. Mas pode participar normalmente da festa de Halloween;
Você já está em uma missão, a qual pode ser conferida aqui. Portanto, sua missão temática foi anulada.
A sua missão foi bem… interessante. Digo, você começou muito bem e conseguiu criar uma boa atmosfera de mistério acerca do ambiente como um todo. A forma que utilizou para se livrar das algemas também foi muito esperta.
Notei que você novamente pecou quanto à repetição de palavras:
Daddy escreveu:Depois, o cheiro repugnante do lugar invadiu as narinas do semideus. Percebeu, a partir daí, o quão sujo era o lugar. Chão e paredes impregnados com sujeira e mofo, além dos pequenos roedores que atravessavam os cantos do lugar.
Da próxima vez, tente usar sinônimos para evitar essa repetição desnecessária. Outro ponto que devo salientar é que você “engoliu” algumas palavras em uma frase no início do texto:
Daddy escreveu:Os olhos um segundo para se acostumarem à pressão intracraniana e outro segundo para se acostumarem com a luminosidade da sala.
Enfim, foram erros pequenos que uma revisão rápida teria solucionado. Parabéns!
Coesão: 30 de 30 pontos obtidos
Ortografia: 13 de 15 pontos obtidos
Organização: 15 de 15 pontos obtidos
Subtotal: 98 × 3
Total possível em uma Missão Temática: 300 xps
Total obtido: 294 xps
Apolo
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